Nos últimos anos, os bancos têm concentrado os seus esforços de marketing nos seus clientes, nomeadamente através da disponibilização de novos produtos/serviços e do acesso a canais de distribuição alternativos. Os bancos estão a aprender que o cliente, e não apenas o produto, é a parte mais importante da transacção e que na verdade os negócios podem ser quebrados por três componentes distintos – o produto, a entrega e o cliente.
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É de facto no cliente que está a chave para se alcançar o sucesso pretendido, pelo que os bancos devem fazer com regularidade uma revisão crítica das suas metas globais e da eficácia de marketing, pois como diz Kotler é “uma área em que a obsolência de objectivos, políticas, estratégias e programas representa uma possibilidade constante”. Daí que a capacidade de criar algo novo e de diferente se torne mais premente no sector bancário. Para isso é necessário que os vários responsáveis tenham sentido ético e percebam que a capacidade criativa que não é usada se perde. É certo que muitas vezes a criatividade é temida, porque pode ser revolucionária, mas pode ser também extremamente eficaz. Será por isso mesmo que alguns responsáveis a invejam e são ciumentos da capacidade de quem os rodeia ? Os tempos que aí vêm são dos responsáveis que não temem a mudança...
Bruno Valverde, em artigo de opinião no Diário Económico, a ler na íntegra aqui.
hoje apeteceu-me "bater" no meu banco (o alternativo)... moderei-me, afinal a jovem que me atendeu até era simpática... em dois meses, já mudou "a cara" dos funcionários por duas vezes... à minha pergunta de "porquê?" laconicamente respondeu... "não criar laços com os clientes, provavelmente..." não percebi... LOL
obrigada p`la visita
bom resto de semana
um sorriso :)