As economias de Espanha, França, Alemanha, Irlanda, Reino Unido e Itália evidenciam dificuldades, como nos relata Luis Rego, no Diário Económico de hoje, aqui.
Parece evidente que estamos num período de estagnação da actividade, com consequências negativas para o mercado de trabalho. A subida da taxa de juros (com o propósito de ajudar a conter a inflação) e o fortalecimento do Euro face ao dólar, diminuem competitividade das exportações europeias, contribuindo para uma mais fraca actividade da economia da zona Euro. Neste cenário enquadramento os economistas evitam a apalvra recessão, como nos é explicado neste artigo de opinião.
Algumas questões podem ser suscitadas: será que é apenas uma quebra de actividade ditada por um ciclo conjuntural ou será que este arrefecimento é ditado por razões de natureza estrutural derivadas do nosso modelo de desenvolvimento? Só o futuro nos poderá dar uma resposta concludente.
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