Bons conselhos

Publicada por José Manuel Dias


Assim, no caso de recorrermos a crédito, os empréstimos devem ser contraídos quando o nosso rendimento está abaixo da média do que prevemos obter no futuro, pagando-os em épocas em que os nossos rendimentos são superiores a essa média.
Por isso, ao contrairmos dívida, não devemos apenas avaliar as nossas capacidades de pagamento com base nos rendimentos actuais.
O importante é avaliar se, quando pagarmos a dívida, iremos ter activos e aptidões produtivas que nos permitam gerar rendimentos capazes de manter os nossos padrões de vida actuais.
Olhar apenas para os rendimentos correntes no momento da contracção de dívida para consumo é como olhar para a lua. Esquecemos a sua face negra, e vemos apenas a sua face iluminada, uma cara simpática a dizer nos que a vida vai melhorar. Teresa Lloyd Braga, Professora da Universidade Católica no jornal Expresso
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