Os territórios, as empresas e os indivíduos degladiam-se diariamente nos processos de criação de valor económico num enquadramento hipercompetitivo. Os contextos que os condicionam e motivam são turbulentos, complexos e incertos. A opção de produzir mais com menos foi ultrapassada pela inevitabilidade de conceber rapidamente diferenças e funcionalidades adaptáveis. A dinâmica económica é movida por actividades inovadoras, fortemente dependentes do conhecimento, de processos de aprendizagem interactiva e de múltiplas proximidades. Os agentes económicos de excelência são aqueles com capacidade de integrar nas suas estratégias empresariais a complexidade decorrente da articulação entre produtos, processos e tecnologias, maximizando por tempo incerto uma função não linear de apropriação produto/mercado. Continuar a ler aqui o excelente artigo de Sérgio Leal Nunes, publicado no Diário Económico de hoje.
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