Um Portugal que não é notícia

Publicada por José Manuel Dias


No filme "Tempestade", George Clooney enfrentou a intempérie com um fato da Plúvia, empresa da Pontinha que fabrica vestuário para a pesca em parceria com a sueca Grundéns. Em Pequim, os cabos da Cotesi somaram três medalhas olímpicas em provas de vela e, na America's Cup, a empresa do grupo Violas marca novamente presença no barco Desafio Español, ao lado da Quebra-mar, que vestiu toda a tripulação. Mas estas são, apenas, algumas das histórias que as empresas portuguesas levaram esta semana até à feira TechTextil, de Frankfurt, onde Portugal juntou em 100 m2 alguns exemplos da capacidade de criação e produção nacional na área dos têxteis técnicos para o sector náutico, dos fatos de mergulho às pranchas de surf, velas, cabos para plataformas petrolíferas, caiaques e bancos para iates. Avaliado em €100 mil milhões, o sector dos têxteis técnicos tem revelado capacidade de resistência à conjuntura, com um crescimento anual de 4% impulsionado pelas áreas da saúde e higiene, indústria automóvel, arquitectura e construção civil. Em Portugal, a fileira conta apenas com 70 empresas que facturam €400 milhões.
Fonte: Aicep,
aqui.

1 comentários:

  1. LUA DE LOBOS disse...

    porque o fado da desgraçadinha continua a imperar em Portugal, porque o que e triste, feio e mau e que e noticia importante, porque a depressao esta na moda, porque a tragedia e que faz arrepiar... nao arrepia ninguem, ler estes triunfos, estas lutas ganhas, estes esforcos coroados de exito.
    os meus acentos fugiram do teclado, sorry.
    maria de sao pedro