60-28

Publicada por José Manuel Dias


Não é um qualquer resultado de um jogo de basquetebol, em que uma das equipas dá "capote" à outra. É o número se subscritores de um documento que pugna pela a continuidade do "investimento público económica e socialmente útil" versus os que subscreveram um manifesto que defende a reavaliação dos investimentos públicos. Em relação à posição destes deixámos um post aqui, com link para o respectivo documento de reflexão. Sobre a posição daqueles, em que se integram figuras como Manuel Brandão Alves, Economista, Professor Catedrático, Álvaro Domingues, Geógrafo, Professor Associado, Faculdade da Arquitectura da Universidade, André Freire, Politólogo, Professor Auxiliar, ISCTE, Pedro Hespanha, Sociólogo, Professor Associado, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Adriano Pimpão, Economista, Professor Catedrático, Universidade do Algarve, Carlos Santos, Economista, Professor Auxiliar, Universidade Católica Portuguesa, permitimo-nos sublinhar esta parte do documento (leitura integral, aqui):
"Nesse sentido, para além da intervenção reguladora no sistema financeiro, a estratégia pública mais eficaz assenta numa política orçamental que assuma o papel positivo da despesa e sobretudo do investimento, única forma de garantir que a procura é dinamizada e que os impactos sociais desfavoráveis da crise são minimizados. Os recursos públicos devem ser prioritariamente canalizados para projectos com impactos favoráveis no emprego, no ambiente e no reforço da coesão territorial e social: reabilitação do parque habitacional, expansão da utilização de energias renováveis, modernização da rede eléctrica, projectos de investimento em infra-estruturas de transporte úteis, com destaque para a rede ferroviária, investimentos na protecção social que combatam a pobreza e que promovam a melhoria dos serviços públicos essenciais como saúde, justiça e educação".

0 comentários: