Mas pormenores à parte, o debate suscitou algumas reflexões. A primeira é que Constâncio falhou na abordagem ao caso BPN: o governador teria ganho muito mais se reconhecesse que o Banco de Portugal falhou (como outras entidades de supervisão pelo mundo fora), explicando contudo o que vai fazer para que situações destas não se repitam. A segunda é que os políticos precisam de se preparar para estes debates: confundir liquidez com situação líquida de uma empresa, como sucedeu com Nuno Melo, é uma "boutade.
Fonte: Jornal de Negócios, aqui.
0 comentários:
Enviar um comentário