Poupar é preciso

Publicada por José Manuel Dias


A taxa de poupança das famílias foi em 2006 de 8,3% do rendimento disponível, um valor considerado muito baixo e muito inferior aos 18,9% registados em 1985. De acordo com os dados do Banco de Portugal , a tendência de queda ter-se-á invertido em 2007, registando-se uma ligeira subida de 0,2%. Muito pouco para o que precisamos. Margarida Peixoto, no Diário Económico, de 23 de Janeiro p.p. defende que "poupar tornou-se uma tarefa imperativa" e dá-nos algumas pistas para alcançarmos esse desiderato:
1. A poupança deve ter um objectivo definido; transferir, no início do mês, 10% do ordenado para uma conta poupança;
2. Fazer um orçamento familiar mensal é indispensável, para ter uma atitude crítica perante as despesas;
3. Antes de comprar, compare preços;
4. Definir à partida o valor que pretende gastar;
5. Ter cuidado com a utilização do cartão de crédito, é fácil comprar mas as taxas de juro são muito penalizantes;
6. Amortizar créditos de curto prazo que têm, por regra, taxas mais altas;
7. Procurar ter um fundo de maneio (cinco rendimentos mensais) para fazer face a um qualquer imprevisto.
Para quem desejar ler o artigo na íntegra é só clicar aqui.
O desenvolvimento de competências no domínio da gestão da economia doméstica ou das finanças pessoais parece ser, cada vez mais, necessário. Os recursos financeiros são escassos têm que ser geridos com rigor. Abre-se uma nova oportunidade de negócio...

1 comentários:

  1. Vanda disse...

    Todos eles bons conselhos!


    Bom fim de semana,


    um beijinho