Cerca de 55% das vendas das empresas nacionais ao exterior vão para destinos à beira de uma recessão ou em forte travagem – Espanha é o caso mais paradigmático, mas a Alemanha, o Reino Unido e os Estados Unidos são também mercados de peso. A única escapatória – como bem sabem os empresários, a avaliar pelos voos cheios para Angola – está nos mercados emergentes. É aqui (Angola, Brasil, Rússia, China) que se poderá ir buscar oxigénio para aguentar a asfixia actual. São mercados arriscados e exigentes – mas, para muitas empresas, são a única saída. Fonte: Diário Económico, aqui.
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