Se eu te pudesse deixar algum presente, deixaria a consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixar-te-ia, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a acção. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
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Aí está a maturidade pela qual deveríamos aspirar. Mas o ser humano é tão imperfeito.
Abraço