A economia portuguesa cresceu 0,4 por cento no segundo trimestre de 2008 face ao trimestre anterior, escapando a uma recessão técnica depois de no primeiro trimestre ter recuado 0,1 por cento.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9 por cento no segundo trimestre face a igual período do ano passado e 0,4 por cento face ao primeiro trimestre de 2008.
Com a revisão efectuada pelo INE, o primeiro trimestre de 2008 não foi tão negativo, com a economia a recuar apenas 0,1 por cento face ao último trimestre de 2007, quando na anterior estimativa rápida essa queda era de 0,2 por cento. Em termos homólogos não houve alteração e, tal como no segundo trimestre, a taxa de crescimento foi de 0,9 por cento.
Fonte: Público, aqui.
A economia portuguesa está a aguentar bem a crise. Os dados divulgados podem até ser considerados excelentes atenta a situação vivenciada noutros países europeus como a Espanha, a Itália, a França e a Alemanha. Portugal incrementou o volume de emprego, diminuiu o desemprego, registou a segunda mais baixa inflação da zona Euro e conseguiu crescer. Está, pois, a resistir bem aos ventos adversos que sopram do exterior para profundo desgosto de uns tantos que só rejubilam com as más notícias.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9 por cento no segundo trimestre face a igual período do ano passado e 0,4 por cento face ao primeiro trimestre de 2008.
Com a revisão efectuada pelo INE, o primeiro trimestre de 2008 não foi tão negativo, com a economia a recuar apenas 0,1 por cento face ao último trimestre de 2007, quando na anterior estimativa rápida essa queda era de 0,2 por cento. Em termos homólogos não houve alteração e, tal como no segundo trimestre, a taxa de crescimento foi de 0,9 por cento.
Fonte: Público, aqui.
A economia portuguesa está a aguentar bem a crise. Os dados divulgados podem até ser considerados excelentes atenta a situação vivenciada noutros países europeus como a Espanha, a Itália, a França e a Alemanha. Portugal incrementou o volume de emprego, diminuiu o desemprego, registou a segunda mais baixa inflação da zona Euro e conseguiu crescer. Está, pois, a resistir bem aos ventos adversos que sopram do exterior para profundo desgosto de uns tantos que só rejubilam com as más notícias.
(*) eram manifestamente exageradas.
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