A concentração

Publicada por José Manuel Dias


Quando trabalhamos em coisas que gostamos, nem damos pelo tempo passar. Mergulhamos no trabalho e, quando levantamos a cabeça, o tempo voou sem termos dado conta. A dificuldade surge quando temos pela frente tarefas que não apreciamos. Nesta situação, temos de nos esforçar para reunir a máxima atenção possível.
No entanto, segundo a prática tem demonstrado, a concentração depende essencialmente da vontade pessoal e da confiança que depositamos em nós próprios. Dito de outro modo, a concentração depende apenas da nossa convicção. Se pensarmos que somos capazes, seremos, com forte probabilidade, capazes. Se não acreditarmos na nossa capacidade, o inêxito é certo.
Se precisarmos de concentração para a realização de algumas tarefas menos entusiasmantes, teremos de aprender a ter como lema " nem sempre faço o que gosto, mas rapidamente aprendo a gostar do que faço".

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