De uma forma geral, nos próximos dez anos, o mercado global será ainda mais competitivo, obrigando os executivos a tornar suas empresas mais ágeis, produtivas, inovadoras e tecnologicamente avançadas. Nada de novo, não é? A maioria das empresas passou os últimos anos a tentar adaptar-se ao impacto da globalização .Então, o que poderemos acrescentar de novidades à lista das "principais preocupações" no futuro? Com o devido respeito por todos os visionários profissionais, coisa que não somos, acrescentaríamos três itens com base nas conclusões de reuniões recentes que tivemos com executivos nos Estados Unidos, no Leste Europeu, no Médio Oriente e na Índia.
O primeiro ponto e o mais importante, tem que ver com as empresas familiares, que constituem uma percentagem significativa de muitas economias. Essas empresas conseguem transmitir aos seus empregados um sentimento de humanidade e de pertença, acabando por envolvê-los com a organização. Em tempos difíceis de crise, a cultura dessas companhias destaca-se pela resiliência, tolerância e flexibilidade.
O primeiro ponto e o mais importante, tem que ver com as empresas familiares, que constituem uma percentagem significativa de muitas economias. Essas empresas conseguem transmitir aos seus empregados um sentimento de humanidade e de pertença, acabando por envolvê-los com a organização. Em tempos difíceis de crise, a cultura dessas companhias destaca-se pela resiliência, tolerância e flexibilidade.
Jack Welch , o mítico CEO da General Electric, e Susy Welch, antiga editora da Harvard Business Review respondem. Para continuar a a ler clicar aqui, Semanário Expresso.
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