A partir de agora, a publicidade feita pelos bancos terá de ser mais rigorosa e transparente. As novas regras impostas pelo Banco de Portugal entraram em vigor anteontem depois de o regulador ter admitido que há consumidores que podem ficar iludidos com publicidade pouco esclarecedora.
Entre as alterações estão o tamanho de letra mínimo exigido e a obrigatoriedade de a mensagem ser passada durante tempo suficiente para que o público-alvo a possa compreender. "Estas [novas regras] deverão respeitar princípios de transparência e rigor que permitam uma adequada avaliação dos respectivos encargos, remunerações e riscos", nota o Banco de Portugal. Os publicitários não concordam com as novas exigências, considerando que as campanhas não têm de esclarecer tudo sobre um produto.
Entre as alterações estão o tamanho de letra mínimo exigido e a obrigatoriedade de a mensagem ser passada durante tempo suficiente para que o público-alvo a possa compreender. "Estas [novas regras] deverão respeitar princípios de transparência e rigor que permitam uma adequada avaliação dos respectivos encargos, remunerações e riscos", nota o Banco de Portugal. Os publicitários não concordam com as novas exigências, considerando que as campanhas não têm de esclarecer tudo sobre um produto.
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