O consumo privado é a componente mais resistente do crescimento. O Banco de Portugal prevê mesmo que o consumo cresça 1,4%, o que representa um abrandamento de apenas 0,1% em relação ao ano anterior, uma situação anormal em contexto de crise financeira e económica.
A situação não deve, contudo, ser sustentável no longo prazo, uma vez que o consumo continua bastante alicerçado no crédito ao consumo e não no crescimento do rendimento disponível. O BdP lembra até que a elevada inflação sentida em 2008 teve um impacto de peso nos orçamentos familiares, pressionando ainda mais as despesas.
Fonte: Diário Económico, aqui.
Fala-se em crise mas o consumo não abranda. Não há dinheiro? Pede-se emprestado. Como o endividamento das famílias continua a subir, a conclusão parece simples: mais crédito vencido, mais trabalho para os consultores financeiros, reformularem as dívidas, ajustando os planos de pagamento às efectivas disponibilidades dos clientes. Só há uma maneira de inverter esta realidade: poupar e consumir menos. Alguns estão a demorar a aprender mas não há volta a dar: vão ter que reformular os hábitos de consumo.
A situação não deve, contudo, ser sustentável no longo prazo, uma vez que o consumo continua bastante alicerçado no crédito ao consumo e não no crescimento do rendimento disponível. O BdP lembra até que a elevada inflação sentida em 2008 teve um impacto de peso nos orçamentos familiares, pressionando ainda mais as despesas.
Fonte: Diário Económico, aqui.
Fala-se em crise mas o consumo não abranda. Não há dinheiro? Pede-se emprestado. Como o endividamento das famílias continua a subir, a conclusão parece simples: mais crédito vencido, mais trabalho para os consultores financeiros, reformularem as dívidas, ajustando os planos de pagamento às efectivas disponibilidades dos clientes. Só há uma maneira de inverter esta realidade: poupar e consumir menos. Alguns estão a demorar a aprender mas não há volta a dar: vão ter que reformular os hábitos de consumo.
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