Eduardo Henrique da Silva Correia, Vitorino Magalhães Godinho, Vasco dos Santos Gonçalves , Rui dos Santos Grácio, Manuel Rodrigues de Carvalho, José Emílio da Silva, Victor Manuel Rodrigues Alves, Mário Augusto Sottomayor Leal Cardia, Carlos Alberto Lloyd Braga, Luís Francisco Valente de Oliveira, Luís Eugénio Caldas Veiga da Cunha, Vítor Pereira Crespo, João José Rodiles Fraústo da Silva, José Augusto Seabra, João de Deus Rogado Salvador Pinheiro, Roberto Artur da Luz Carneiro, Diamantino Freitas Gomes Durão, António Fernando Couto dos Santos, Maria Manuela Dias Ferreira Leite, Eduardo Carregal Marçal Grilo, Guilherme Pereira de Oliveira Martins, Augusto Ernesto Santos Silva, Júlio Domingos Pedrosa da Luz de Jesus, José David Gomes Justino, Maria do Carmo Félix da Costa Seabra e Maria de Lurdes Reis Rodrigues.
Foram estes os titulares da pasta de Educação desde o 25 de Abril de 1974. 26 personalidades(!) responderam pelo Ministério onde se verificou maior rotatividade de responsáveis. Uma média de 15 meses (!) por Ministro. Alguma justificação haverá por certo. A actual Ministra de Educação está em via de atingir um feito quase inédito: chegar ao fim do mandato. A contestação existente, sob a capa da crítica a "este modelo avaliação de desempenho", não se pode dissociar deste facto. Todas as reformas exigem estabilidade. Mudar de Ministro é sempre a melhor forma de "manter tudo como como está". Sabendo, como sabemos, que Portugal precisa de melhorar o funcionamento das suas escolas públicas seria uma má noticia para todos, inclusive para os que contestam Maria de Lurdes Rodrigues. Portugal teria desperdiçado uma oportunidade irrepetível.
Estou totalmente de acordo.