As ofertas de crédito chegam pelo telefone, por SMS, carta ou até em formato de cheque. As estratégias não são novas, mas surpreendem na actual conjuntura. Até ao final do ano, vai haver novas regras na publicidade a produtos de crédito, avança o «Jornal de Notícias».
«Não faz sentido que numa altura em que a liquidez é escassa e o malparado aumenta, se mantenham estas estratégias agressivas de atribuição de créditos». A frase é do presidente da Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), António Almeida, e é subscrita pela especialista da Deco em questões de endividamento, Natália Nunes. Nos últimos meses, têm-se acentuado campanhas de oferta de crédito, que chegam aos consumidores por carta, telefone, SMS ou através do envio de «cheques» e de cartões de crédito.
Mas a publicidade a produtos e serviços financeiros, nomeadamente ao crédito, vai passar a ter de observar regras mais apertadas. Ao que o mesmo jornal apurou, está para publicação dentro de muito pouco tempo um aviso do Banco de Portugal que vai aumentar a transparência das campanhas.
«Não faz sentido que numa altura em que a liquidez é escassa e o malparado aumenta, se mantenham estas estratégias agressivas de atribuição de créditos». A frase é do presidente da Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), António Almeida, e é subscrita pela especialista da Deco em questões de endividamento, Natália Nunes. Nos últimos meses, têm-se acentuado campanhas de oferta de crédito, que chegam aos consumidores por carta, telefone, SMS ou através do envio de «cheques» e de cartões de crédito.
Mas a publicidade a produtos e serviços financeiros, nomeadamente ao crédito, vai passar a ter de observar regras mais apertadas. Ao que o mesmo jornal apurou, está para publicação dentro de muito pouco tempo um aviso do Banco de Portugal que vai aumentar a transparência das campanhas.
Fonte: Agência Financeira, aqui.
A ideia parece interessante mas a verdadeira resposta tem que ser dada pelos consumidores, através de uma inversão dos padrões de comportamento. O "se quero, tenho (com crédito)", deve ser substituído pelo "se quero, poupo, para comprar a pronto". E quem não tem dinheiro...
É pna que exista o crédito fácil!... Não devia existir... Se é fácil, não devia ser... quem precisa de dinheiro com urgência, geralmente não tem dinheiro para o pagar...
No money
no funny...?
:)