O Euro e a crise financeira

Publicada por José Manuel Dias


Tanto Gordon Brown como o recém-eleito Barack Obama já apontaram os caminhos do futuro próximo: grandes investimentos do Estado, seja na saúde ou na educação, caso de Brown, seja em infraestruturas e energias alternativas, no caso de Obama; ajudas do Estado às famílias, em especial às mais desfavorecidas; descidas de impostos, seja sobre o rendimento – Obama – seja o IVA – Brown – e apenas uma mais ou menos simbólica subida dos impostos para os mais ricos, promessa de ambos. Em resumo, o Estado como motor da economia para combater a recessão. Medidas keynesianas, no espírito e na forma, rompendo com a tradição dos últimos vinte ou trinta anos de pouca intervenção do Estado. Quais serão as consequências destas políticas é ainda cedo para saber.
Domingos Amaral, em artigo de opinião no Diário Económico, para ler na íntegra aqui.

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