Os responsáveis do Commerzbank chegaram a acordo com a seguradora Allianz SE, dona do Dresdner Bank AG, para a compra dos restantes 40 por cento do banco, num negócio avaliado em 1,4 mil milhões de euros, avança a «Lusa».
O Commerzbank comprou 60 por cento do Dresdner Bank em Agosto.
O novo banco juntará 11 milhões de clientes privados e uma rede de 1.200 dependências bancárias na Alemanha, transformando-se assim no maior banco alemão em termos de dependências e clientes, destronando o Deutshe Bank.
Anda para aí uma data de gente a tentar descobrir como ganhar dinheiro com a Internet. A Benedita já descobriu. Outra coisa não seria de esperar dela, que ganhou o seu primeiro dinheiro com sete anos a vender chupa-chupas de caramelo, que confeccionava em casa, às colegas da escola primária (na altura não havia ASAE).E foi continuando a fazer pela vida. No secundário, vendia pulseiras e brincos feitos com missangas. Já na faculdade, deixou de ter as colegas como mercado e foi modelo publicitário. "Ganhava rios de dinheiro" a anunciar coisas tão pouco sexy como panelas. Este espírito empreendedor, que vinha no seu código genético (é filha de um comandante da TAP e de uma doméstica), manifestou-se na rapidez com que tomou a decisão que mudou a sua vida. Melhor aluna da escola, com média de 18,5 valores no secundário, toda a gente achava (incluindo ela) que devia ir para Medicina. Mas, na hora da inscrição) mudou de ideias e empancou a bicha.
Para continuar a ler, este artigo de Jorge Fiel, no Diário de Notícias de hoje, clicar aqui.
Na revisão das suas projecções macroeconómicas, a entidade espera que a taxa de inflação nacional se situe este ano, nos 2,8%. Mas, no ano que vem, a taxa deverá cair para menos de metade, recuando até aos 1,3%.
Em 2010 deverá registar-se uma nova e ligeira recuperação da taxa para 1,6%.
Para o próximo a economia da Zona Euro vai ter crescimento negativo de 0,6%, enquanto que o PIB português sofrerá uma diminuição de 0,2%. Para os adeptos das más notícias é uma má notícia Portugal ter uma previsão menos negativa que os restantes países da Zona Euro.
Para decidir o incidente, o tribunal ordena a junção aos autos de cópia dos estatutos do sindicato e do elenco da sua direcção.Juntos estes elementos, apura-se que a direcção é o órgão executivo máximo do sindicato, sendo composta por 667 membros efectivos (2,9 vezes o número de deputados à Assembleia da República) e oito suplentes!
«Não faz sentido que numa altura em que a liquidez é escassa e o malparado aumenta, se mantenham estas estratégias agressivas de atribuição de créditos». A frase é do presidente da Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), António Almeida, e é subscrita pela especialista da Deco em questões de endividamento, Natália Nunes. Nos últimos meses, têm-se acentuado campanhas de oferta de crédito, que chegam aos consumidores por carta, telefone, SMS ou através do envio de «cheques» e de cartões de crédito.
Mas a publicidade a produtos e serviços financeiros, nomeadamente ao crédito, vai passar a ter de observar regras mais apertadas. Ao que o mesmo jornal apurou, está para publicação dentro de muito pouco tempo um aviso do Banco de Portugal que vai aumentar a transparência das campanhas.
A partir de 1 de Janeiro de 2009, as cláusulas das apólices, dos vários ramos seguradores, que digam respeito às coberturas, às condições e aos deveres inerentes às companhias e aos segurados devem ser redigidas em caracteres destacados e de maior dimensão que os restantes.
O Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril, procede “a uma consolidação do direito do contrato de seguro vigente, tornando mais acessível o conhecimento do respectivo regime jurídico, esclarecendo várias dúvidas existentes, regulando alguns casos omissos na actual legislação e, obviamente, introduzindo diversas soluções normativas inovadoras”.
Fonte: Portal de Cidadão.
Uma medida que se aplaude e que contribui para que o segurês seja mais compreensível por todos. Claro que o papel de consultor ou mediador de seguros não deve ser negligenciado. Um profissional independente que esclarece e ajuda os seus clientes na escolha dos melhores produtos das seguradoras, sem cobrar qualquer custo pelo seu serviço. É remunerado pelas seguradoras em função do trabalho que desenvolve. É o defensor dos seus clientes, estuda e conhece outras alternativas de garantias e preços e está disponível para apresentar sempre as melhores respostas para as suas necessidades. Para além da consultadoria financeira e de gestão, desenvolvemos, também, a actividade de consultor em seguros. Sabemos que existe uma preocupação crescente nos particulares e nas empresas: melhorar, em termos de coberturas e preço, a gestão dos respectivos seguros. Será possível alcançar melhor? Há que fazer uma análise adequada mas na maioria dos casos, sim.
De acordo com o representante dos trabalhadores, "o que foi comunicado pela administração é que não vão ser renovados, no final deste ano, três dezenas de contratos a termo, havendo ainda outros trinta contratados nessas condições cujo vínculo expira no próximo ano".
Na reunião foi também analisado o calendário de paragens da produção para não acumular 'stocks'. A fábrica de Cacia tem actualmente cerca de 1100 trabalhadores e é a segunda maior unidade do sector automóvel em Portugal, logo a seguir à Autoeuropa.
Estes não constestam as avaliações, nem se importariam de continuar a cumprir com os objectivos fixados. O mercado é, no entanto, determinante. A quebra de vendas repercute-se na produção e na mão de obra necessária. Ajustamentos inevitáveis. Os que ficam devem continuar a assegurar a produtividade requerida. Existem profissionais da Administração Pública que não sentem, ainda, a necessidade de melhorar a eficiência atenta a restrição de recursos financeiros. Questão de tempo.
A situação não deve, contudo, ser sustentável no longo prazo, uma vez que o consumo continua bastante alicerçado no crédito ao consumo e não no crescimento do rendimento disponível. O BdP lembra até que a elevada inflação sentida em 2008 teve um impacto de peso nos orçamentos familiares, pressionando ainda mais as despesas.
Fonte: Diário Económico, aqui.
Fala-se em crise mas o consumo não abranda. Não há dinheiro? Pede-se emprestado. Como o endividamento das famílias continua a subir, a conclusão parece simples: mais crédito vencido, mais trabalho para os consultores financeiros, reformularem as dívidas, ajustando os planos de pagamento às efectivas disponibilidades dos clientes. Só há uma maneira de inverter esta realidade: poupar e consumir menos. Alguns estão a demorar a aprender mas não há volta a dar: vão ter que reformular os hábitos de consumo.
Uma viagem pela Roma Antiga através do Google Earth. Desde o Coliseu ao Ludus Magnum, ao todo são 6700 edifícios em três dimensões, recriados a partir dos relatos sobre o ano de 320 depois de Cristo, no reinado do imperador Constantino. Uma visita graças à informação do Expresso, aqui. Imperdível!
Miguel Pina e Cunha, em artido de opinião no Jornal de Negócios, aprsenta-nos os vários tipos de liderança, concluindo " o mundo é feito de aprendizagens e erros, de humildade e de arrogância, de tempos bons e tempos maus. A economia de mercado espelha a vida tal como ela é, feita de pessoas melhores e piores, umas bem e outras mal-intencionadas. Mas trabalha com a realidade, e não com fantasias totalitárias que se recusam a aceitar que a imperfeição do mundo é parte da sua beleza".
Para ler na íntegra, clicar aqui.
Este comportamento fica em linha com as estimativas da maior parte dos economistas ouvidos pelo Diário Económico, que esperavam que os dados do INE revelassem hoje uma estagnação da economia, apontando para uma variação entre um crescimento de 0,1% e uma contracção de 0,5%, em termos trimestrais.
Já ao nível da variação homóloga, os peritos apontavam para um crescimento da economia portuguesa entre 0,6% e 0,8%, entre Julho e Setembro.
A economia portuguesa resiste assim a um cenário de recessão técnica, que consiste na retracção do PIB durante dois trimestres consecutivos, e também ao cenário de contracção que já se verifica em vários países da Zona Euro.
Mariano Gago não é conhecido por decisões difíceis nem por afrontar interesses estabelecidos. Como o "lobby" dos reitores. É por isso que as suas declarações surpreendem. Mas o mínimo que se pode pedir ao ministro é que tome mais atitudes como esta. Porque no caso do financiamento das universidades tem razão. As universidades portuguesas precisam de perceber que o modelo que seguiram nas últimas décadas está obsoleto: não só os recursos públicos são escassos, como o país está a passar por uma profunda transformação sócio-económica que obriga a procurar alternativas. Desde a obtenção de outras fontes de receitas, até à reestruturação dos cursos que ministram (alguns não servem para nada). Desculpabilizar os erros de gestão nas universidades alegando que os reitores não são gestores é a confirmação de que os reitores não percebem o que lhes está a cair em cima. Porque têm mesmo de ser reitores (mesmo que não o sejam por formação). E se não o conseguem ser, que dêem o lugar a outros. O contribuinte é que não tem de continuar a pagar as suas ineficiências.
Manuel Madaíl gosta de trabalhar no anonimato (recusou ser fotografado) e raramente aparece em acontecimentos públicos apesar de ser um dos mais respeitados e cotados empresários de Aveiro.
Ontem, o Banco Central Europeu (BCE) voltou a descer os juros, pela segunda vez em menos de um mês, e o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet, sinalizou a possibilidade de um novo corte na próxima reunião da autoridade monetária da Zona euro, em Sezembro.
O aumento da garantia de depósitos para os 100.000€ está aqui legislado: Decreto-Lei n.º 211-A/2008, D.R. n.º 213, Série I, Suplemento de 2008-11-03. Não vale a pena, pois, guardar o dinheiro debaixo do colchão.
Um país constrói-se com objectivos ambiciosos, os grandes líderes são aqueles que mobilizam os cidadãos em torno de um objectivo e não os que transformam os eleitores num rebanho medroso, os grandes líderes são os que libertam a força da criatividade colectiva e não os que só se sentem seguros se os cidadãos se tornarem em admiradores condicionais e confiantes na capacidade do chefe.
Os americanos escolheram o líder que os estimula a trabalhar pela sua nação, os portugueses costumam escolher líderes em função do que os próprios dizem serem capazes de fazer. Não discutimos um projecto nacional, avaliamos promessas eleitorais e esperamos que sejam cumpridas com a mesma crença dos que fazem pedidos à Nossa Senhora de Fátima.
A lição que a América deu ao “velho Portugal” é que é preciso ambicionar para alcançar e que uma nação é obra de todos os seus cidadãos e não de apenas alguns que aparecem no momento e local certo para tomar o poder geri-lo como se os seus cidadãos fossem menores de idade. São necessários políticos que mobilizem em vez de arrebanharem os cidadãos, políticos cuja ambição ultrapasse o espelho das suas casas de banho.
No entanto, essa realidade média esconde situações contrastadas. O volume de prémios de seguros de vida, incluindo os PPR, aumentou de 61% entre 2004 e Junho de 2008. Os depósitos a prazo também cresceram de cerca de 30% entre Dezembro de 2004 e Agosto de 2008. Contudo, o esforço de poupança das famílias portuguesas "formigas" não consegue compensar o crescimento do endividamento das famílias "cigarras". O crédito ao consumo cresceu nesse mesmo período 66% e o crédito imobiliário 50%, tornando as famílias portuguesas nas mais endividadas de Europa.