Fixar-se mais profundamente na condição dos muitos indivíduos, iremos perceber como é grande o número de pessoas que possuem as características marcantes do perfil de empreendedor (a) . E não precisamos ir muito longe. É só dar uma olhada ao nosso redor e vamos encontrar alguém que anda "a ganhar a vida" a investir no que dá prazer e a aliar esta atividade a uma necessidade do público alvo, sem nenhum vínculo com alguma organização pública ou privada e, principalmente, a modificar as regras do mercado.
O importante agora é perceber que vivemos em uma nação onde há muito mais que violência, cerveja e carnaval. Aliás, esses temas estão a ser objeto de iniciativas, idéias e ações empreendedoras.
Falar do fenômeno do empreendedorismo requer um entendimento e uma análise da sua força motriz. Dessa forma destacamos dois elementos que são pilares na construção dessa nova modalidade de trabalho: a inovação, a partir do desenvolvimento tecnológico, e o processo de globalização a promover o fim do emprego.
A rigidez da legislação laboral portuguesa também vem contribuir com grande força na promoção do empreendedorismo, por não possibilitar a flexibilidade nas contratações. Em Portugal, apenas um único modelo impera: "(...) aquele onde o trabalhador é obrigado a trabalhar oito horas diárias, com um mês de férias, gratificação natalina, indenização por demissão e todo o resto". Em todo país com legislação trabalhista rígida há mais desemprego.
Reconhecer (-se) empreendedor, reconhecer (-se) empreendedora... Mas, afinal, o que significa ser empreendedor? Quais são as características, ou melhor, como reconhecer (-se) um empreendedor, uma empreendedora?
Há uma importante observação de Peter F. Drucker sobre o que difere um empreendedor de uma pessoa qualquer: o que é um empreendedor/criador de empresas? Drucker alerta que este título não pode ser aplicado a todo audacioso que inicia um pequeno negócio. Os empreendedores são pessoas que estão simultaneamente a criar novos tipos de negócios e aplicar novos e insólitos conceitos administrativos.
"Empreendedores são um dos ativos mais importantes de qualquer economia. Difícil é ser um deles. Empreendedores são ágeis, persistentes e, geralmente, trabalham com um tipo de capital intangível: boas idéias. Empreendedorismo (espírito empreendedor), terra, trabalho e capital são os quatro pilares de uma sociedade fundamentada na livre iniciativa. (...)"
Os empreendedores estão comprometidos num processo onde o economista Joseph Schumpeter descreveu como "destruição criativa", ou seja, "romper com velhos hábitos, para gerar respostas novas às carências e desejos do mercado". Eles (os empreendedores) forçam situações, com o objetivo de mudar as coisas para melhor. São construtores compulsórios: quando começam, não param mais.
É importante esclarecer que a ação do empreendedor não está determinada a um eixo único, ou seja, qualquer pessoa, empregada ou não, pode ser empreendedora. O empreendedorismo está para a relação subjetiva do ser humano, o que existe antes de uma ação empreendedora é o espírito empreendedor.
O que faz a diferença entre um empreendedor de sucesso e outro que acaba de fechar o seu negócio ou se limita a mantê-lo a funcionar, mas sem perspectivas de crescimento? Mais do que a criatividade ou uma boa idéia, são o trabalho árduo, o planejamento sistemático e a inovação, características marcantes de um empreendedor de sucesso.
Somente boas idéias não valem nada. "O artista é aquele que copia bem. O gênio é aquele que rouba as idéias" (Pablo Picasso).
O que o empreendedor tem de fazer é trabalhar muito em torno da sua idéia de negócio. E para isso deve buscar informação. As pessoas normalmente pensam que é muito difícil conseguir informação. Mas existe informação em quantidade ilimitada. O mais importante é ter a coragem de abrir a boca e perguntar. Todavia, as pessoas têm medo de revelar sua limitação.
O importante agora é perceber que vivemos em uma nação onde há muito mais que violência, cerveja e carnaval. Aliás, esses temas estão a ser objeto de iniciativas, idéias e ações empreendedoras.
Falar do fenômeno do empreendedorismo requer um entendimento e uma análise da sua força motriz. Dessa forma destacamos dois elementos que são pilares na construção dessa nova modalidade de trabalho: a inovação, a partir do desenvolvimento tecnológico, e o processo de globalização a promover o fim do emprego.
A rigidez da legislação laboral portuguesa também vem contribuir com grande força na promoção do empreendedorismo, por não possibilitar a flexibilidade nas contratações. Em Portugal, apenas um único modelo impera: "(...) aquele onde o trabalhador é obrigado a trabalhar oito horas diárias, com um mês de férias, gratificação natalina, indenização por demissão e todo o resto". Em todo país com legislação trabalhista rígida há mais desemprego.
Reconhecer (-se) empreendedor, reconhecer (-se) empreendedora... Mas, afinal, o que significa ser empreendedor? Quais são as características, ou melhor, como reconhecer (-se) um empreendedor, uma empreendedora?
Há uma importante observação de Peter F. Drucker sobre o que difere um empreendedor de uma pessoa qualquer: o que é um empreendedor/criador de empresas? Drucker alerta que este título não pode ser aplicado a todo audacioso que inicia um pequeno negócio. Os empreendedores são pessoas que estão simultaneamente a criar novos tipos de negócios e aplicar novos e insólitos conceitos administrativos.
"Empreendedores são um dos ativos mais importantes de qualquer economia. Difícil é ser um deles. Empreendedores são ágeis, persistentes e, geralmente, trabalham com um tipo de capital intangível: boas idéias. Empreendedorismo (espírito empreendedor), terra, trabalho e capital são os quatro pilares de uma sociedade fundamentada na livre iniciativa. (...)"
Os empreendedores estão comprometidos num processo onde o economista Joseph Schumpeter descreveu como "destruição criativa", ou seja, "romper com velhos hábitos, para gerar respostas novas às carências e desejos do mercado". Eles (os empreendedores) forçam situações, com o objetivo de mudar as coisas para melhor. São construtores compulsórios: quando começam, não param mais.
É importante esclarecer que a ação do empreendedor não está determinada a um eixo único, ou seja, qualquer pessoa, empregada ou não, pode ser empreendedora. O empreendedorismo está para a relação subjetiva do ser humano, o que existe antes de uma ação empreendedora é o espírito empreendedor.
O que faz a diferença entre um empreendedor de sucesso e outro que acaba de fechar o seu negócio ou se limita a mantê-lo a funcionar, mas sem perspectivas de crescimento? Mais do que a criatividade ou uma boa idéia, são o trabalho árduo, o planejamento sistemático e a inovação, características marcantes de um empreendedor de sucesso.
Somente boas idéias não valem nada. "O artista é aquele que copia bem. O gênio é aquele que rouba as idéias" (Pablo Picasso).
O que o empreendedor tem de fazer é trabalhar muito em torno da sua idéia de negócio. E para isso deve buscar informação. As pessoas normalmente pensam que é muito difícil conseguir informação. Mas existe informação em quantidade ilimitada. O mais importante é ter a coragem de abrir a boca e perguntar. Todavia, as pessoas têm medo de revelar sua limitação.
Este texto é da responsabilidade do Professor Emanuel Leite e foi-me enviado por mail com o propósito de ser publicado no COGIR
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