Portugal é o terceiro país que mais cresce (*)

Publicada por José Manuel Dias


Até final da próxima década, a economia portuguesa vai ser uma das mais dinâmicas da zona Euro e vai convergir com os seus parceiros europeus. Estas são as conclusões de um estudo efectuado pelo National Bureau of Economic Research (NBER) dos Estados Unidos que coloca Portugal como a trigésima primeira economia mais dinâmica num conjunto de 90 países.
Estes dados, elaborados por um conjunto de quatro economistas da Universidade de Harvard, reforçam o optimismo dos portugueses e estão em linha com as últimas previsões do Banco de Portugal.
(*) até 2020
Fonte: Caderno de Economia, do semanário "Expresso", desta data

5 comentários:

  1. Leonor disse...

    ola josé
    obrigado pela tua visita. dei uma vista pelas tuasnoticias da actualidade cientifica. de vez em quando vê-se um blog que se preocupa com coisas mais uteis que nao sejam poesia.
    abraço da leonoreta

  2. Alexandre disse...

    As coisas publicadas no Expresso não me merecem grande crédito, mas isso é uma opinião pessoal porque conheço demasiado bem a «casa». Mas pronto, isso é um relatório externo, e acho que sim, Portugal só pode crescer... mesmo assim nunca apanhará os outros... mas tenhamos esperança porque esse crescimento também depende de cada um de nós!

    Um abraço!!!

  3. Conquista de liberdades disse...

    Portugal nos paises desenvolvidos?
    quais os critérios de um apís desenvolvido?
    Em termos macro-económicos gostaria de saber, se compensa o dinheiro que se gasta em :
    -desemprego
    -assintencia em saude que as familias atormentadas, pelo desemprego, porque quem fica desempregado anda só por ai a queixar-se
    -subsidio de desemprego
    -custos de segurança para os jovens que andam ai ao alto a fazer disturbios
    -custos de tribunais daqueles que arranjam desacatos
    -custos de programas anti-droga e outras coisas para acalamar os jovens que se sentem enganados pelo sistema

    Afinal quanto custa o desemprego e quem o paga?

    O desenvolvimento de um pais passa necessariamente por uma banca intocavel, fuga aos impostos, perdão de dividas astronomicas ao futebol, os ricos cada vez mais ricos e a classe média a empobrecer? E os pobres?

    Parece que têm sempre de existir. Afinal se eles não existissem não nos podiamos sentir ricos...

  4. José Manuel Dias disse...

    Caramela,

    Questões interessantes...A resposta não depende, no entanto, do Estado, depende de cada um de nós, na forma como se organiza para fazer face ao desafios da vida...
    O Estado Social tem tido ao longo dos anos um papel importante mitigando as desigualdades. Hoje, porém, todos reconhecem a insustentabilidade do sistema. Temos, como é consabido, funcionários públicos a mais. Pode-se fazer melhor como menos gente na Administração Pública e, por essa via, poupar nos impostos. O mundo globalizado tem vantagens mas também tem inconvenientes, Se taxarmos as empresas em execesso(os Bancos, por exemplo) eles deslocalizam as sedes e o nosso país deixa de receber os seus impostos.
    Volte sempre!

  5. Conquista de liberdades disse...

    O problema do desemprgo diz respeito a cada um de nós? Afinal quais são as competências do governo?

    O desemprgo pode e deve ser travado pelo governo , como o têm feito a Alemanha e outros paises da europa do Norte que já descobriram há muito tempo que esse problema é demasiado grave para ser adiado para amanhã.

    E os problemas do defice passam só pelo excesso de funcionarios publicos?
    As unicas pessoas neste pais que durante toda a vida cumpriram com o pagamento dos impostos , foram os funcionarios publicos.
    Os problemas economicos deste pais passam essencilamente pela fuga fiscal d emilhares de empresarios mal formados que não investiram nas suas empresas , mas investiram em casas com piscinas e carros de alta cilindrada para os filhos, que ainda tem direito a subsidio escolar.

    Durante largo seculos Portugal sempre viveu exploramdo os outros, Brasil e até bem pouco tempo Africa. Depois exploraram os dinheiros da CEE, que mais uma vez foram parar as mao erradas e nos investimentos errados.
    Resumindo : fuga fiscal,durante largos anos, maus investimentos, desvio de fundo comunitarios e agora a culpa é dos funcionarios publicos?

    Os funcionarios publicos a que se refere devem ser o excesivo numero de secretarios. Por cada governo surgem mais de um milhar de novos cargos chamados de " confiança" que ganham pequenas fortunas. Esse sim estão a mais. Para não falar no numero de deputados, os outros trabalham cada vez mais e são cada vez mais mal pagos. Mas esta situação é aplaudida pela grande maioria uma vez que se rejem pela maxima: eu sou pobre tu vais ficar pobre tambem e assim se atinge a igualdade e ficam felizes. Ignorancia! Quando a classe media empobrece esta tudo tramado. Porque são eles os unicos que ainda podem fazer tremer os ricos, pois são eles que ditam as leis do mercado atraves daquilo que consomem. A classe media tem poder reivindicativo mas não se apercebe do poder que tem.

    E se taxar os bancos eles vão para o estrangeiro?Então que vão... mas duvido. Eles adoram o o povo portugues que esta de tanga, endividado ate ao pescoço, não deve existir no mundo povo tao individado como o nosso. Iam para onde? Para a europa não tem hipoteses e para africa tambem não. São historias da carochinha que os banqueiros divulgam e inventam para nos convencer que os ricos têm sempre de existir e temos sempre de viver nas mãos deles. Mentalidade de pobre e de escravo que têm medo dos ricos. E têm medo porque no fundo tambem eles gostavam de estar do lado de lá, pertecer à classe dos exploradores.

    Sonhos tontos, são eles(os ricos)que nunca permitirão que a classe media enriqueça mais, não são os pobres que prejudicam a clsse media.
    Os ricos gozam a brava explora,-nos e ainda lhes prestamos vassalagem...Mentalidade medieval?



    A riqueza de um pais não é a tecnologia, é a honestidade. Se todos cumprissem não tinhamos metade dos problemas . Se não cumprem so deviam apostar numa coisa: fiscalização a serio.