Numa Europa a 25, numa matriz estratégica onde os quadros regionais se irão impor de forma progressiva, Portugal tem de saber combater a sua periferia e as desvantagens que tendencialmente tem, e apostar nas oportunidades da sociedade de conhecimento como imagem dum território com níveis de implantação de capital social distintos.
O conhecimento será a nova marca do território português, instrumento que universidades e centros de inovação devem utilizar de modo prático, estruturado, flexível e adaptado a novas dinâmicas da evolução da economia global e da economia de proximidade, com ênfase na endogenização estratégica das TIC e na criação e alavancagem de valor. Trata-se de um processo que combina eficiência, inovação e cooperação.
Ao definir-se esta visão estratégica para o nosso país e ao identificar-se o papel do ensino superior, somos levados a concluir que chegou o momento do poder político assumir a liderança democrática através de um modelo conceptual e participativo.
Como seu motor está Declaração de Bolonha, entendida em toda a sua plenitude organizacional, científica e pedagógica, comênfase na aprendizagem.
Retirado de "Ambição para a Excelência - a oportunidade de Bolonha", José Veiga Simão, Sérgio Machado dos Santos e António Almeida Costa, Gradiva, Lisboa (2005)
olá,venho agradecer a sua passagem pelo meu blog e pelas palavras..vou linkar e regressar certamente...é sempre bem vindo no meu espaço!!
boa semana
José Manuel: Ojalá me entiendas y yo halla entendido tu post. Siempre he pensado que todo país debe luchar por la excelencia. Y que ésta no se logra sino con la cooperación, eficiencia e innovación. Y estos tres pilares deben darse en todos los niveles de trabajo. Desde la parte gerencial hasta los mandos menores. Todo depende de que el líder aplique esta filosofía en los empleados para alcanzar un empresa con proyección. Si el idioma me ha jugado una pala pasada, por favor corrígeme.
Saludos,
Maya