"Não digas tudo o que sabes
Não faças tudo o que podes
Não acredites em tudo o que ouves
Não gastes tudo o que tens
Porque:
Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem
Muitas vezes,
Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode."
Não faças tudo o que podes
Não acredites em tudo o que ouves
Não gastes tudo o que tens
Porque:
Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem
Muitas vezes,
Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode."
Grandes verdade!!!
obrigada pela visita
beijinho
Viva:
Bem visto, subscrevo.
Um abraço,
Boa, José Manuel! Agora havia de se obrigar certas pessoas que aí andam a recitar este poema...como fazia a minha professora de escola primária, mas seria provavelmente insuficiente...continuariam a não saber aplicar nos momentos certos...no contexto do palco da vida...
Ora pois eu também concordo interamente.
Aliás deveria haver uma legislação que obrigasse as entidades empregadoras a exigir a leitura do referido poema todos os dias, após a picagem do ponto. Tipo o que o Paulo Portas queria fazer com o hino nas escolas primárias.
Este provérbio é "excelentemente" espectacular.
Muito obrigado pelos vossos contributos. As grandes mudanças fazem-se com pequenos passos. Não basta, no entanto, ensinar é preciso que os destinatários queiram aprender...
Cumps