O que interessa comparar não é o nosso salário com o dos outros, mas sim o nosso salário com o nosso produto. E a conclusão é terrível: os custos do trabalho por unidade produzida atingem em Portugal um dos níveis mais altos da Europa, e os aumentos recentes ainda agravaram a situação. Números de 2008: em Portugal, o peso dos salários no PIB excedia os 50%; a média da zona euro não chegava a 48%. É impossível competir assim.
Não havendo competitividade, é óbvio que a economia não funciona. Precisamos de repensá-la. No longo prazo, está tudo em aberto: a reorientação do investimento, a reforma da educação, a substituição dos mercados, etc. Mas, no curto prazo, em que não há tempo a perder, dificilmente se encontra uma solução que não passe pelo controlo dos custos: à cabeça estão os salários. Muito bem, e se os trabalhadores recusarem?
Se quer saber a resposta para esta importnte questão suscitada por Daniel Amaral, no Diário Económico, é só clicar aqui.
Não havendo competitividade, é óbvio que a economia não funciona. Precisamos de repensá-la. No longo prazo, está tudo em aberto: a reorientação do investimento, a reforma da educação, a substituição dos mercados, etc. Mas, no curto prazo, em que não há tempo a perder, dificilmente se encontra uma solução que não passe pelo controlo dos custos: à cabeça estão os salários. Muito bem, e se os trabalhadores recusarem?
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É uma análise fria, mas que parece realista!