Cada vez mais a UE e o que se passa em “Bruxelas” é importante para cada um de nós. Legislação, regras, compromissos colectivos partem de Bruxelas e tornam-se lei para toda a União Euopeia. O que, para mim, é positivo como europeísta convicto. O que me preocupa realmente é a pouca participação do cidadão português (ou francês, ou checo…). Estamos (?) a construir uma Europa nova com muito pouca mão-de-obra. Mas este afastamento do cidadão em relação às coisas da EU não é caso isolado. Cá por casa (em matéria de assuntos e eleições nacionais ou locais), o afastamento do cidadão é notório.
Vamos a votos com mais ou menos participação, mas na realidade pouco participamos. O envolvimento do cidadão para fortalecimento de uma democracia participativa é cada vez menor. Voltamos, de certo modo, aos tempos da ditadura: isso é com eles, eles é que sabem, eu cá não me meto em políticas, etc., etc.
A participação a nível europeu não pode desenvolver-se fora do contexto de cada país, temos que começar por fazer o trabalho de casa para depois fazermos o trabalho europeu.
André Correia, em artigo de opinião no DN, com leitura integral aqui, enfatiza a importância das eleições para o parlamento europeu e dá sugestões em ordem a melhorarmos a qualidade da nossa participação cívica.
Vamos a votos com mais ou menos participação, mas na realidade pouco participamos. O envolvimento do cidadão para fortalecimento de uma democracia participativa é cada vez menor. Voltamos, de certo modo, aos tempos da ditadura: isso é com eles, eles é que sabem, eu cá não me meto em políticas, etc., etc.
A participação a nível europeu não pode desenvolver-se fora do contexto de cada país, temos que começar por fazer o trabalho de casa para depois fazermos o trabalho europeu.
André Correia, em artigo de opinião no DN, com leitura integral aqui, enfatiza a importância das eleições para o parlamento europeu e dá sugestões em ordem a melhorarmos a qualidade da nossa participação cívica.
0 comentários:
Enviar um comentário