Segundo o IMD, em 2007 Portugal estava no 39º posto da tabela da competitividade. No ano seguinte subiu para o 37º, e este ano para o 34º. É bom sinal? Sim. Motivo de euforia? Não. Porque a luta por um lugar ao sol (a competividade é a medida da riqueza de um país) faz-se de apostas no longo prazo. É por isso que não devíamos dar pulos de contentes porque passámos a Espanha, a Itália e a Grécia. Essa é a II Liga europeia, nós temos de lutar pela Liga dos Campeões. E isso implica compararmo-nos com os melhores.
Camilo Lourenço, am artigo de opinião no Jornal de Negócios, com leitura integral aqui.
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