De facto, a parceria com Portugal "é a maior da Europa", sublinha Subra Suresh, reitor de Engenharia do MIT. E Paulo Ferrão lembra que o instituto de tecnologia tem duas grandes ligações mundiais: Singapura e Portugal.
Fonte: Público, aqui.
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Como já aqui disse, a Alemanha tem a chave do próximo futuro da Zona Euro, e talvez mesmo da própria UE. Mas não parece estar a ser muito pressionada a abrir a porta ao crescimento do mercado interno, um futuro em que todos ganhariam. No entanto, com uma crise destas, quem sabe?
Em comunicado, o ministério de Teixeira dos Santos precisou terem sido recebidas via Internet 1.272.373 declarações modelo 3.2 de 2008.
Fonte: Jornal de Notícias, aqui.
"Tenho a certeza de que este efeito se vai fazer sentir em mais zonas do país. Nós que andamos todos os dias no terreno - pois temos perto de sete mil casas para vender - sabemos que é exactamente assim. Quanto a isso não tenho a mínima dúvida. O mercado vai continuar a cair", refere João Costa Reis, presidente da Domusvenda.
Desde há alguns anos que a sua empresa se dedica à compra de imobiliário malparado à banca - casas adquiridas com recurso a empréstimo, cujas prestações mensais os clientes deixaram de poder pagar. Essas casas ficam na posse dos bancos que, por sua vez, as negoceiam com empresas de recuperação de crédito, como a Domusvenda, que tem 80% do mercado.
Vamos a votos com mais ou menos participação, mas na realidade pouco participamos. O envolvimento do cidadão para fortalecimento de uma democracia participativa é cada vez menor. Voltamos, de certo modo, aos tempos da ditadura: isso é com eles, eles é que sabem, eu cá não me meto em políticas, etc., etc.
A participação a nível europeu não pode desenvolver-se fora do contexto de cada país, temos que começar por fazer o trabalho de casa para depois fazermos o trabalho europeu.
André Correia, em artigo de opinião no DN, com leitura integral aqui, enfatiza a importância das eleições para o parlamento europeu e dá sugestões em ordem a melhorarmos a qualidade da nossa participação cívica.
Segundo o IMD, em 2007 Portugal estava no 39º posto da tabela da competitividade. No ano seguinte subiu para o 37º, e este ano para o 34º. É bom sinal? Sim. Motivo de euforia? Não. Porque a luta por um lugar ao sol (a competividade é a medida da riqueza de um país) faz-se de apostas no longo prazo. É por isso que não devíamos dar pulos de contentes porque passámos a Espanha, a Itália e a Grécia. Essa é a II Liga europeia, nós temos de lutar pela Liga dos Campeões. E isso implica compararmo-nos com os melhores.
Camilo Lourenço, am artigo de opinião no Jornal de Negócios, com leitura integral aqui.
O endividamento das famílias portuguesas é o segundo mais elevado da Zona Euro, apenas superado pela Holanda, revela o Relatório de Estabilidade Financeira referente a 2008, divulgado hoje pelo Banco de Portugal. O relatório refere que "o nível de endividamento dos particulares continua a ser dos mais elevados no contexto da área do euro", só superado pelo verificado na Holanda. De acordo com o relatório, cerca de “75% do endividamento dos particulares corresponde a crédito bancário para aquisição de habitação”, o que “implica uma grande sensibilidade dos encargos com a dívida à evolução das taxas de juro do mercado monetário”.
Fonte: Jornal de Negócios, aqui.
Com é consabido as taxas do BCE só iniciaram a baixa em Outubro p.p., o implica que as quedas ainda não se reflectiram com toda a amplitude nas taxas de juro dos particulares que detêm crédito habitação, pois processam com o habitual gradualismo. Um coisa é, no entanto, certa: as prestações já baixaram e vão continuar a baixar, aumentando o rendimento disponível das famílias. Será uma boa altura para se pensar na poupança. As taxas não vão estar sempre baixas e quem sabe se o aforro conseguido não vai dar jeito um dia destes, mais ou menos próximo.
Este ano, o Governo já antecipou em alguns meses os reembolsos do imposto sobre o trabalho (ver caixa), mas agora o objectivo é "implementar um sistema de liquidação e de emissão de reembolsos online", descreve o plano da Direcção Geral de Informática Tributária. A nova aplicação do Fisco destina-se a contribuintes com "reembolsos de pequeno valor" e sem historial de execuções fiscais.
Mas há mais números preocupantes nas projecções avançadas pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos. Sobretudo pelo impacto no futuro. O défice orçamental volta a tocar a barreira dos 6%, a dívida pública salta para os 80% do produto e a despesa estatal está no nível mais alto de sempre (quando medida em percentagem do PIB). Ou seja, as contas públicas voltam a estar fortemente desequilibradas. O Governo tem uma justificação que faz sentido: a crise.
Descoberto aqui, no Chemoton § Vitorino Ramos’ research notebook, por indicação do meu prezado amigo Porfírio Silva do Machina Speculatrix.
En comparación con el primer trimestre de 2008, el desplome de la actividad fue aún mayor, del 4,6% en el área de la moneda única y del 4,4% en los Veintisiete, también las tasas más negativas de la serie histórica. Estos primeros cálculos sobre la evolución de la economía europea en el primer trimestre dejan claro que la recesión se está intensificando. Tanto la eurozona como la UE llevan cuatro meses consecutivos con descensos de la actividad que, además, son cada vez más intensos. Así, en el área del euro, el PIB ha pasado de caer el 0,2% en el segundo y tercer trimestre de 2008, a retroceder el 1,6% en el cuarto y desplomarse el 2,5% en el primero de 2009.
O mundo no seu todo está a parecer-se bastante com o Japão durante a sua ‘década perdida’”, disse hoje Krugman durante um fórum em Taipei, capital de Taiwan, citado pela Bloomberg. “Estou muito optimista sobre o mundo em, diremos, 2030. São os próximos dez anos ou coisa assim que me preocupam”, acrescentou o Nobel da Economia. O especialista adiantou que, embora uma repetição da Grande Depressão dos anos 30s seja agora menos provável, a economia global enfrenta um fraco consumo privado e um nível elevado de desemprego nos EUA e na Europa que não deverá descer.Entre as semelhanças com os problemas do Japão, Krugman incluiu um sistema financeiro em dificuldades, a fraca procura e o “apoio orçamental útil, mas limitado” por parte dos governos.
Fonte: Diário Económico, aqui.
Así lo anunció en el Congreso el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, en el Debate sobre el Estado de la Nación.
El jefe del Ejecutivo resaltó que esta medida se enmarca en el proyecto Escuela 2.0 del Ministerio de Educación para la innovación y la modernización de los sistemas de enseñanza que se pondrá en marcha el próximo curso escolar, en el que "las aulas dispondrán de pizarras digitales, conexión inalámbrica a Internet y cada alumno tendrá su propio ordenador personal portátil".
Os dados são da consultora Confidencial Imobiliário (CI), recolhidos através do SIR (Sistema de Informação Residencial), e baseia-se nas vendas realizadas pela ‘pool' de promotores e mediadores imobiliários, num total de 59 entidades. A consultora estima que em 2007 se tenham vendido ao redor de 200 mil casas.
Para além destes 15, o grupo precisa de mais 80, "mas parece que não há desempregados neste País", referiu Silva Matos. "Onde estão os desempregados?", questionou, perante o Secretário de Estado Adjunto da Industria e Inovação, Castro Guerra, que inaugurou a empresa que vai produzir cisternas de transporte de líquidos.
Na crítica publicada, a «Tatler» considera o espaço «verdadeiramente excitante e fresco, e um spa verdadeiramente revigorante». «Este novo, genuíno e baby spa hotel tem vista fantástica sobre as soberbas montanhas da Peneda-Gerês, único parque natural do país. Tratamentos mistos combinados com passeios por florestas encantadas de carvalhos retorcidos e garranos selvagens, onde a água brota de penhascos escorrendo sobre as rochas», refere a crítica publicada na «Tatler».
Não havendo competitividade, é óbvio que a economia não funciona. Precisamos de repensá-la. No longo prazo, está tudo em aberto: a reorientação do investimento, a reforma da educação, a substituição dos mercados, etc. Mas, no curto prazo, em que não há tempo a perder, dificilmente se encontra uma solução que não passe pelo controlo dos custos: à cabeça estão os salários. Muito bem, e se os trabalhadores recusarem?
Se quer saber a resposta para esta importnte questão suscitada por Daniel Amaral, no Diário Económico, é só clicar aqui.
A revelação foi feita ontem no Parlamento pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo que antecipou dados, ainda provisórios, da execução orçamental a divulgar em meados deste mês.
Fonte: Diário Económico, aqui.
No entanto, "aplaudimos os esforços recentes que foram empreendidos pelo governo, para se envolver na via de consolidação das finanças públicas", acrescentou o presidente do Eurogrupo, que classifica de "corajosas" as decisões tomadas recentemente pelo governo irlandês.
O primeiro-ministro irlandês anunciou em Abril uma série de aumentos de impostos e de cortes nas despesas para reduzir o défice público, que atingiu 7,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008, o nível mais elevado na União Europeia.
A Luísa, a menina que intermediou o negócio, anda a fazer o 12.º ano nas Novas Oportunidades, o quer dizer que a comissão ficou em boas mãos e eleva ainda mais o carácter generoso do gesto patriótico de comprar um apartamento num momento em que toda a gente está a tentar adivinhar quando é que isto bate no fundo para voltar a arejar as suas notas.
Nas obras na casa nova estiveram envolvidos trolhas, picheleiros, carpinteiros, pintores e electricistas, o que mitigou o desemprego que flagela a construção civil. Animei ainda sectores tradicionais da nossa indústria portuguesa, como a de cerâmica, aglomerados de madeira e papeleira.
Manuel Costa e Oliveira, secretário-geral da Fenadegas, disse à Lusa que, embora os apoios devessem ter sido colocados à disposição do sector há mais tempo e pudessem ser melhor aproveitados, o facto é que existem sinais de que este continua a ser "um sector pujante".
O ministro da Agricultura, que presidiu ao encerramento do seminário e inaugurou, ao princípio da noite, a Festa do Vinho do Cartaxo, sublinhou igualmente a importância de um "dos grandes sectores da agricultura portuguesa", que, apesar da crise que afecta a todos, é "dinâmico, investe milhões de euros e ganha prémios lá fora".