Enveredei pelo caminho errado

Publicada por José Manuel Dias


Então, enveredei pelo caminho errado: comecei a pedir empréstimos para pagar empréstimos, uma escolha completamente errada. Pensei que ia controlar estas dívidas quando fosse para o projecto, onde me tinham dito que iria receber cerca de 3.000 euros", afirma. Mas o projecto nunca foi adiante. "Começou a ser um pesadelo, entrei completamente em derrapagem. Quando vi que estava em dificuldades, comecei a contactar as financeiras para tentarmos encontrar uma solução, mas isto é uma selva. Anda meio mundo a enganar outro meio". Isabel tentou marcar uma consulta junto da Deco, mas disseram-lhe que só atendiam pessoas desempregadas. Foi aí que se dirigiu ao GOEC (Gabinete de Apoio ao Endividamento dos Consumidores). Isabel, aposentada da função públicam, com uma reforma de 1.700 euros, explica a sua situação de sobreendividamento (incapacidade estrutural ou duradoura de um consumidor conseguir pagar o conjunto das suas dívidas). A ler na íntegra no Jornal de Negócios, aqui.

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