O conhecido historiador de Aveiro Amaro Neves defendeu, no dia em que se comemorou 250 anos sobre a assinatura, por D. José I, da elevação a cidade, que “Aveiro não justificava ser cidade e foi-o por razões políticas”. O historiador descreve Aveiro de há 250 anos como uma pequena vila muralhada, de feição medieval, ainda que de carácter burguês, devido às actividades salineiras, piscatórias e mercantis, mas que se encontrava decadente devido ao assoreamento da Ria. A elevação a cidade, sustenta, “foi justificada por um pseudo-atentado contra o rei, já que não há provas seguras de que o atentado tenha existido, de que seria tido como principal responsável o duque.
Cortada a cabeça do duque, havia que granjear a simpatia das pessoas tuteladas pelo duque de Aveiro. Entendeu o rei que essa seria uma forma de compensação.
Fonte: Diário de Aveiro, aqui.
Cortada a cabeça do duque, havia que granjear a simpatia das pessoas tuteladas pelo duque de Aveiro. Entendeu o rei que essa seria uma forma de compensação.
Fonte: Diário de Aveiro, aqui.
0 comentários:
Enviar um comentário