Os trabalhadores deverão contar este ano com o maior ganho de poder de compra desde o início da década. As contas baseiam-se no único indicador de remunerações disponível nesta fase do ano: as revisões das tabelas salariais dos contratos colectivos, acordadas entre patrões e sindicatos. Os números da Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho apontam para uma actualização média de 2,6% no trimestre, abrangendo mais de meio milhão de trabalhadores.
Fonte: Diário Económico, aqui.
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