A Imperial, empresa de chocolates do grupo RAR com fábrica em Vila do Conde, tem em marcha um ambicioso plano de crescimento que tem por objectivo, até 2012, elevar em 40% o volume de negócios, actualmente de 18 milhões de euros anuais. A Imperial vai investir mais 3 milhões de euros na nova linha de produção em Vila do Conde. As exportações, que actualmente pesam 20% do negócio da Imperial, atingindo 22 países, estão no centro da estratégia da chocolateira portuguesa. "Temos de dar o salto para outros mercados, e há neste momento muitos que estão em estudo", adianta Manuela Tavares de Sousa, administradora-delegada da Imperial. "A exportação tem de representar, dentro de dois ou três anos, 50% das vendas. E a partir daí, subir".
A Imperial é o maior fabricante português da actualidade, e também a única empresa do sector a marcar posição nos mercados internacionais. Um dos seus principais trunfos é a marca Regina, comprada em processo de falência pela Imperial, que concorre para cerca de metade do negócio global. O relançamento da Regina "foi um sucesso que ultrapassou todas as nossas expectativas", salienta a administradora da Imperial. "A Regina ficou sempre no imaginário dos portugueses".
Fonte: Semanário Expresso, aqui.
Quem é que não já comeu um chocolate Regina? Muitas gerações têm comido estes chocolates. Avós e netos têm partilhado dos mesmos gostos. O valor de uma marca é inestimável e uma gestão cuidada, como parece estar agora a suceder, potencia as vendas do produto. Há que aprender com quem sabe fazer melhor.
Fazem parte dos sabores do tempo em que era catraia..
:))
Serão sempre os "meus" chocolates.
Meus conhecidos e muito apreciados há muitos e muitos anos.
:)