A taxa de desemprego da zona euro aumentou em Janeiro para 8,2 por cento, o nível mais elevado desde Setembro de 2006, traduzindo-se num acréscimo de 256 mil pessoas que ficaram oficialmente sem trabalho, indicou hoje o gabinete de estatística da Comissão Europeia, o Eurostat. Para Portugal, a taxa harmonizada de desemprego de Janeiro elevou-se a 8,1 por cento, um salto de duas décimas em relação a Dezembro passado e um valor que fica a uma décima da média da zona euro.
A crise financeira esta a estender-se a toda a economia. Menos crédito, menos procura, menos vendas, menor confiança no futuro, menor produção, menos investimento, mais desemprego que dá origem a menos procura...O ciclo repete-se. A crise só se ultrapassará por via da recalibração. Combater o desemprego não se fará por decreto ou com subsídios. Adiar-se-á apenas o problema. A redução dos actuais níveis de desemprego (ver, aqui, dados do Eurostat) só se alcançará por via da criação de novos empregos em sectores de futuro. O mundo precisa de empreendedores.
Estou plenamente de acordo.
Por decretos apenas se tenta contornar o inevitável.
Penso que as energias alternativas serão um sector de expansão e de aposta na criação de emprego, por exemplo.
Abraço.
Para um país que se diz detentor de qualidades impares de creatividade, improviso, até mesmo "desenrasque" e que tem nomeadamente um cidadão no restrito leque das pessoas mais creativas do mundo nao consegue, ainda assim, saír desta situação..
É, no minimo, irónico.
por este andar só quando descobrirem o petroleo escondido no nosso territorio é que seremos alguem no espaço europeu...
saudações.