Contra ventos e marés

Publicada por José Manuel Dias


Em que é que se distingue o plano agora apresentado em plena crise para os sectores do têxtil, vestuário e calçado, de um outro que o Governo decidisse lançar em tempos de calmaria? Seguramente, no número de trabalhadores envolvidos em acções de formação profissional pela pior das razões: quando os clientes deixam de comprar, não faz sentido continuar a produzir só para amontoar stocks (existências). Com os tempos de paragem produtiva, faz sentido que os dinheiros públicos apoiem a aquisição de novos conhecimentos que se antecipem necessários na fase de retoma económica.
Também nos seguros de crédito à exportação aparece o selo da emergência global. Hoje o risco de exportar e não receber é bem maior e o Estado deve ajudar a diminuir o custo desse risco para as empresas, se quiser que elas porfiem nos mercados externos, contra ventos e marés.
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