A Administração Pública registou uma redução de quase 40 mil efectivos em 2006 e 2007, correspondente a uma diminuição de 5,3 por cento, revela o relatório de orientação da política orçamental, entregue esta sexta-feira na Assembleia da República.
De acordo com a agência «Lusa», a redução de efectivos na Função Pública foi mais acentuada em 2006, quando as 30.272 saídas de funcionários corresponderam a 8.915 entradas, resultando num saldo de menos 21.357. No ano seguinte, em 2007, ocorreram 30.692 saídas e 12.676 admissões, perfazendo um saldo negativo de 18.016 funcionários públicos.
No total dos dois anos, saíram da Administração Pública 60.964 funcionários e entraram 21.591, correspondentes a uma redução de 39.373 efectivos.
De acordo com a agência «Lusa», a redução de efectivos na Função Pública foi mais acentuada em 2006, quando as 30.272 saídas de funcionários corresponderam a 8.915 entradas, resultando num saldo de menos 21.357. No ano seguinte, em 2007, ocorreram 30.692 saídas e 12.676 admissões, perfazendo um saldo negativo de 18.016 funcionários públicos.
No total dos dois anos, saíram da Administração Pública 60.964 funcionários e entraram 21.591, correspondentes a uma redução de 39.373 efectivos.
É caso único na história dos nossos governos, a tendência tem sido para aumentar os efectivos da administração pública originando maior despesa. Menos recursos humanos, suscitam novas necessidades, competências acrescidas e uma gestão mais eficiente e eficaz. Desafios a que os governos, independente da cor, têm de responder para bem de todos.
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