Quando, por exemplo, um ganso bate as asas voando numa formação em V, cria um vácuo para a ave seguinte passar, e o bando inteiro tem um desempenho setenta e um por cento melhor do que se voasse sozinho. Sempre que um ganso sai da formação, sente, subitamente, a resistência do ar, por tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a referida formação, aproveitando o vácuo da ave imediatemente à frente.
Quando um ganso líder se cansa, passa para trás e de pronto outro assume o seu lugar, voando para a posição da ponta.
Na formação, os gansos que estão atrás grasnam para encorajar os da frente a voar mais depressa. Se um deles adoece, dois gansos abandonam a formação e seguem o companheiro doente, para o ajudar e proteger. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou venha a morrer. Só depois disso voltam ao procedimento normal, com outra formação ou atrás de outro bando.
A lição dos gansos:
Pessoas que partilham um direcção comum e senso de comunidade podem atingir mais facilmente os objectivos que pretendem.
Quando um ganso líder se cansa, passa para trás e de pronto outro assume o seu lugar, voando para a posição da ponta.
Na formação, os gansos que estão atrás grasnam para encorajar os da frente a voar mais depressa. Se um deles adoece, dois gansos abandonam a formação e seguem o companheiro doente, para o ajudar e proteger. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou venha a morrer. Só depois disso voltam ao procedimento normal, com outra formação ou atrás de outro bando.
A lição dos gansos:
Pessoas que partilham um direcção comum e senso de comunidade podem atingir mais facilmente os objectivos que pretendem.
Para os atingir, é necessário estar junto daqueles que se dirigem para onde queremos ir, dando e aceitando ajuda.
Precisamos de assegurar que o nosso «grasnido» seja encorajador para a nossa equipa e que ajude a melhorar o seu desempenho.
(*) Título do livro, donde foi retirado este excerto, Autor Alexandre Rangel, Casa das Letras, Lisboa (2006).
Obrigada pela visita ao meu blog... gostei bastante do teu post sobre os gansos... se muitas das vezes nos os humanos "ser inteligente" seguisse-mos os animais seria-mos muito melhores pessoas....
Sejamos gansos ou voemos apenas bem bem alto aproveitando o vento...
Verdadeiramente inspirador...
Bj.
Este texto deixa-me a reflectir... afinal quem é que é inteligênte... nós ou os animais ??
Um abraço
São as vicissitudes do chamado trabalho em equipe. É importante ter um bom líder, mas não deixa de ser crucial saber ser liderado. Um abraço
Meu caro amigo, uma palavra...
espectacular!
Eu adoro animais e talvez por isso a minha sensibilidade tão especial para este post...
E temos tanto a aprender com eles...
Parabéns pelo teu blog pois está excelente.
Claramente, tens o dom da escrita bem como da sagácia ao escolheres estes textos.
Abraço
Eugénio
Olá!
Excelente momento de elucidação, como aliás acontece sempre que por aqui passo.
Bjs.
Bem, não querendo estar a acusar os autores que refere de plágio, eu li esta história (estranhamente igual) no livro "Gung Ho" de Blanchard e Bowles. "The Gift of the Goose" foi uma das historias que o indio director de departamento contou à recem-nomeada gestora da empresa referia no livro.
Cumprimentos
Viva meu caro
Que bela lição.
deveria ser lida diariamente pela CMA e pela Assembleia Municipal.
Que melhor seria Aveiro.
Obrigado pelos parabéns no meu blog.
Um abraço
Caro Carlos Martis (Bad)
O livro em causa é, de acodo com nota impressa na capa, " o livro de motivação empresarial mais vendido no Brasil nos útimos anos".
Cumps
Muito interessante.
Quem dera os seres humanos aprendessem com os animais!
obrigada.
interessante e de grande sapiência
mas
para tal existir
é preciso existirem lideres, ou de modo inato em que existe uma predesposição para tal e aptidão, ou dno qual são preparados para tal.
se calhar em nós - homens - falham estas duas situações e tudo o resto fica descoordenado
...
:)