As exportações têm sido o motor da economia portuguesa nos últimos anos. Como o consumo privado foi estrangulado pelo endividamento das famílias e pelo aumento do desemprego, assim como o consumo e o investimento públicos se viram fortemente condicionados pela contenção orçamental, coube ao sector externo assumir-se como principal factor de sustentabilidade do crescimento nacional, registando, em 2006, o maior peso no PIB desde 1990.
Armindo Monteiro, em artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios, faz uma análise interessante sobre a alteração do nosso padrão exportador, identificando, de igual modo, as ameaças e oportunidades que se colocam no presente. A ler, na íntegra, aqui.
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