A organização e racionalização dos processos produtivos é fundamental na eficiência e produtividade de qualquer organização e a DGCI não é excepção. É essencial a aposta e o esforço de concretização destes vectores a todos os níveis da organização e envolvendo todos os colaboradores. A procura de novas formas de melhorar processos deve ser um esforço conjunto de que a qualidade da organização como um todo só poderá beneficiar.
E, nesta óptica, a desburocratização e a simplificação assumem para a DGCI particular relevância, uma vez que induzem a:
- maior transperência;
- redução de custos de contexto;
- aumento dos níveis de eficiência e eficácia;
- aumento dos níveis de cumprimento voluntário;
- redução dos níveis de evasão e fraude fiscais.
Paulo Macedo, Director Geral de Contribuições e Impostos, in Revista Dirigir, nº 95
De acordo, com informação do Ministério das Finanças, estão a ser consideradas, entre outras, como prioridades :
a) controlo de imputação de lucros das sociedades off-shore;
b) sectores de elevado risco ( Vg. sucata e construção civil);
c) relações entre os clubes, as SAD, os respectivos membros dos órgãos sociais e as sociedades detidas por estes membros;
d) mais valias imobiliárias e mobiliárias, rendimentos de capital obtidos no exterior, remunerações em espécie, sinais exteriores de riqueza evidenciados.
Depois da penhora de carros topo de gama a contribuintes relapsos, a Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), de acordo com notícia avançada hoje pelo Jornal de Negócios, tem em curso, desde a passada sexta-feira, uma acção maciça de penhora de certificados de aforro a contribuintes com dívidas ao fisco. A acção atingirá, nesta fase, cerca de 1.500 devedores.
Todas estas acções têm concorrido para a melhoria da eficiência fiscal com que todos nos congratulamos. Existe, ainda, como propósito da Administração Fiscal para este ano, o reforço do combate à economia paralela ( estimada, pelo Fisco, em valor superior a um quinto do PIB). A generalização da consciência social do imposto é, cada vez mais, uma necessidade. Estamos, por isso, no bom caminho e a nossa Administração Fiscal merece aplausos.
Olá,
Não deveriam estas instituições terem também um certificado de Qualidade ?
Davam maior credibilidade e menos gastos.
1 Abraço
Gostei de saber que os clubes de futebol vão pagar alguma coisa... Não sei é quando será isso...
Um bom elogia vale mais que 3 críticas...