É consabido que a produtividade em Portugal é das mais baixas da União Europeia. Esta realidade torna, ainda mais, problemática a recuperação económica do nosso país.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem. Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa activa.
Poderemos questionar-nos sobre as razões que explicam a nossa menor produtividade. Uma opinião, sustentada no senso comum, não deixará de apontar a falta de pontualidade, a inobservância de regras essenciais e o baixo grau de exigência, com algumas das suas causas. Uma análise mais aprofundada, materializada num trabalho apresentado em 2003, pelo Ministério da Economia, identifica seis barreiras que concorrem para o diferencial existente entre Portugal e a União Europeia, em matéria de produtividade, a saber:
- Informalidade, isto é o não cumprimento de obrigações por parte dos agentes económicos;
Inadequação de regulamentos ao bom funcionamentodo mercado;
- Mau ordenamento do território e excesso de burocracia nos licenciamentos;
- Ineficiências na prestação dos serviços públicos;
- Herança industrial.
Neste estudo conclui-se que o diferencial de produtividade é, na sua maioria, não estrutural, ou seja pode ser eliminado por políticas económicas correctas. Acreditamos, assim, que os decisores políticos e os agentes económicos, têm presente que tudo o que é preciso fazer já foi dito, só falta agora fazer!
Tenham um dia muito produtivo!
Poderemos questionar-nos sobre as razões que explicam a nossa menor produtividade. Uma opinião, sustentada no senso comum, não deixará de apontar a falta de pontualidade, a inobservância de regras essenciais e o baixo grau de exigência, com algumas das suas causas. Uma análise mais aprofundada, materializada num trabalho apresentado em 2003, pelo Ministério da Economia, identifica seis barreiras que concorrem para o diferencial existente entre Portugal e a União Europeia, em matéria de produtividade, a saber:
- Informalidade, isto é o não cumprimento de obrigações por parte dos agentes económicos;
Inadequação de regulamentos ao bom funcionamentodo mercado;
- Mau ordenamento do território e excesso de burocracia nos licenciamentos;
- Ineficiências na prestação dos serviços públicos;
- Herança industrial.
Neste estudo conclui-se que o diferencial de produtividade é, na sua maioria, não estrutural, ou seja pode ser eliminado por políticas económicas correctas. Acreditamos, assim, que os decisores políticos e os agentes económicos, têm presente que tudo o que é preciso fazer já foi dito, só falta agora fazer!
Tenham um dia muito produtivo!
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