Era uma vez um país longínquo onde o desporto tradicional era cortar árvores. Tinha muitos lenhadores famosos , com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Sucede que um dado jovem que também queria tornar-se famoso, ouviu falar do melhor lenhador do país e resolveu procurá-lo.
- Gostava de ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvores como o senhor.
O jovem empenhou-se na aprendizagem das lições do mestre e depois de algum tempo julgou ser melhor do que ele. Mais forte, mais ágil e mais jovem venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou então o mestre para uma competição de oito horas, para ver quais dos dois conseguiria cortar mais árvores.
- Gostava de ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvores como o senhor.
O jovem empenhou-se na aprendizagem das lições do mestre e depois de algum tempo julgou ser melhor do que ele. Mais forte, mais ágil e mais jovem venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou então o mestre para uma competição de oito horas, para ver quais dos dois conseguiria cortar mais árvores.
O desafio foi aceite e o jovem lenhador começou a cortar árvores com determinação e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre mas, parte das vezes, via-o sentado. O jovem voltava às árvores, certo da vitória, já a sentir pena do velho mestre.
Quando o dia terminou para grande supresa do jovem, o velho mestre tinha cortado muito mais árvores do que ele.
- Mas como é que conseguiu?! - supreende-se. Parte das vezes que olhei, estava descansar!
- Não meu rapaz, eu não estava a descansar. Estava a afiar o machado.
O tempo a afiar o machado é indispensável. A aprendizagem permanente que deve durar toda a vida, corresponde ao afiar do machado. Só assim, poderemos responder às crescentes exigências do nosso quotidiano profissional.
0 comentários:
Enviar um comentário