A crise fez as famílias aumentarem o aforro - um termo que caiu em desuso depois do ‘boom' consumista dos últimos anos - mas, apesar de o período de maior turbulência nos mercados financeiros já ter passado, a tendência ganhou raízes e os portugueses estão a apostar em produtos de maturidades cada vez mais longas.
A nova ‘moda' é confirmada pelo Banco de Portugal: de acordo com o boletim estatístico, os depósitos com prazos mais longos (mais de dois anos), que estavam praticamente estagnados durante a maior parte do ano, tornaram-se subitamente atractivos nos últimos três meses e chegaram mesmo a registar um crescimento de 173% em Agosto.
A nova ‘moda' é confirmada pelo Banco de Portugal: de acordo com o boletim estatístico, os depósitos com prazos mais longos (mais de dois anos), que estavam praticamente estagnados durante a maior parte do ano, tornaram-se subitamente atractivos nos últimos três meses e chegaram mesmo a registar um crescimento de 173% em Agosto.
A crise tem destas coisas. Faz pensar no futuro. E se muita gente andava a viver acima das suas possibilidades, agora faz bem em reformular as suas prioridades e fazer o aforro que pode ser necessário para os tempos de dificuldades que o futuro pode trazer.
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