Vale a pena fazer uma leitura crítica e identificar alguns dos problemas com que nos confrontamos: os prejuízos operacionais depois de subsídios - que medem a margem do negócio sem os efeitos financeiros - foram de 403,9 milhões de euros, contra 169,4 em 2007, mais 338,4%; os Transportes - um clássico - e a Saúde são os sectores que mais concorrem para os prejuízos. Como sempre a velha questão: será que podemos fazer melhor com menos recursos? A resposta tem de ser afirmativa. A qualidade da gestão deve ser bem escrutinada. Para bem de todos.
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