Leve, ergonómico, com materiais inéditos e sensores electrónicos de calor. É assim que vai ser o fato de protecção de bombeiros que uma equipa de engenheiros portugueses irá desenvolver durante o próximo ano. O projecto será financiado pela Unilever Jerónimo Martins e pelo Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), e deverá custar mais de 100 mil euros. O projecto envolve um consórcio de três empresas, para o qual está escolhida apenas uma, a Actijob, e o objectivo é conseguir um fato pioneiro de alta tecnologia, que possa ser exportado para os mercados europeus. "Vamos ter uma equipa multidisciplinar, com bombeiros, engenheiros e empresas", adiantou o responsável, para quem este projecto pode ser um ponto de partida para desenvolver os têxteis técnicos em Portugal.
Além dos materiais mais leves, que serão combinados de forma diferente, a equipa pretende testar microelectrónica, desde LED (díodo semicondutor que emite luz de baixo consumo) a ligação sem fios Bluetooth e ainda localização GPS. Aqui, o grande problema estará no tamanho e peso das baterias. Até porque o objectivo não é criar um protótipo para o futuro, mas sim um fato pronto a fabricar dentro de um ano.
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