Os portugueses usam cada vez menos os cheques para efectuar pagamentos. O ano transacto foram emitidos menos 10% de cheques que em 2005. A maior queda percentual observada desde 1999, assinala o Relatório da Comissão Interbancária para os Sistemas de Pagamento (CISP). Em 7 anos os portugueses deixaram de emitir cerca de 92 milhões de cheques. A tendência observada será mantida, prevendo-se que em 2010, a circulação anual dos cheques se situe em 100 milhões.
Esta situação tem contraponto no crescendo de utilização dos cartões de débito e crédito que relevam taxas de crescimento anuais superiores a 7%. A rede Multibanco continuará a crescer, em cartões e terminais. O número de transacções por cartões atingiu em 2006 a cifra de 1.600 milhões, correspondendo ao montante de 66 mil milhões de Euros.
O dinheiro electrónico passou a fazer parte da vida dos portugueses, com inegáveis vantagens para todos (clientes, bancos e comerciantes).
Fonte: SIBS , CISP, Dia D
Caro José Manuel!
É uma evolução própria dos tempos em que vivemos.
Um processo perfeitamente natural.
Um abraço
E apesar da diminuição do volume de cheques, e consequente redução de trabalho nos 'balcões', paira por aí a ameaça da taxa a incidir sobre as operações efectuadas nas cxs automáticas.
Obrigada pela visita ao blogue das telas. :)
Um abraço.
I.
Pois é uma verdade, mas também a credibilidade do cheque já não é o que era, para comprovar isso basta ir ás compras a locais que não nos conheçam.
Se regulamentassem uma lei em que o cheque sem provisão fosse considerado nota falsa e os Bancos fossem obrigados a pagar os cheques até duzentos e cinquenta euros, veriamos a sua ascenção em flecha. Mas assim... o cheque deixou de ter valor e toda a gente tem medo deles.
Um abraço e bfs
José,
aqui no Brasil ocorre o mesmo.
Mas, infelizmente, com o elevado uso de cartões de credito tambem aumentou o numero de clonagem destes cartoes.
Aqui temos que ter muito cuidado onde usamos nos cartões.
Abraços, Guilherme