e-Government ou efeitos do Plano Tecnológico

Publicada por José Manuel Dias


Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se o sétimo melhor país do mundo, segundo a listagem divulgada pela Universidade de Brown.
A notícia na íntegra pode ser lida aqui. Os habituais "profetas da desgraça" e os aliados do "velho do Restelo" têm aí os resultados, apresentados pela Universidade de Brown (USA): Portugal é o segundo melhor país da União Europeia em serviços de governo electrónico. Mérito do Governo? Não. Mérito de uma estratégia que aposta num acesso mais simplificado dos cidadãos à administração pública. Mérito dos portugueses que acreditam que o esforço se pode traduzir em melhores resultados.
Um novo paradigma de funcionamento das instituições públicas está a afirmar-se. Vejamos, apenas, alguns exemplos que atestam, a nosso ver, esta apreciação:
O acréscimo de utilizadores destes serviços é um excelente indicador de que está a acontecer uma revolução silenciosa. Cada vez fazemos mais e melhor, com menos custos. Reforçamos a nossa competitividade. Ganham os portugueses.

1 comentários:

  1. Terra e Sal disse...

    Cá tem Caro José Manuel Dias, um dos tais “arautos da desgraça,” se me permite…
    A maneira como expôs o problema entusiasmou-me, provocou-me mesmo.
    Efectivamente as notícias são encorajadoras.
    Estamos a evoluir, informaticamente falando.
    Imaginemos por exemplo a Irlanda:
    Está atrasada “anos luz” em relação a nós, em serviços de governo electrónico.
    Mas se porventura falássemos de estradas, que como sabemos são também essenciais “veículos” de comunicação, diria que estamos muito à frente deles, já que, as estradas deles, parecem as do nosso concelho...
    Pois é meu Caro JMD, é tudo uma questão de prioridades e cada país tem de decidir o que é mais urgente e necessário
    Eu pergunto-lhe sobre o essencial, o urgente á vida dos nossos concidadãos, particularmente, dos mais jovens.
    Como vai o nosso Ensino, o que estamos a formar, a licenciar, e para quê…
    Qual é a nossa taxa de desemprego, os nossos salários, em comparação com outros países que eram pobres e iguais em meios, e grandeza .
    Quantas industrias com futuro ou prósperas existem no nosso país promissoras de estabilidade e crescimento sustentado.
    Quanto é que gastam sem ter, o Governo, as Câmaras, e até os próprios cidadãos…
    O que será que se está a passar e as causas para registarmos tão elevada onda de criminalidade no mundo da noite, assaltos a bancos, a residências, e a velhos indefesos
    Enfim, um mundo de coisas que podemos questionar e que nos atiram de resto, lá para o fundo num mergulho colectivo.
    Pensamento rápido, linear e pouco cuidado, só para assumir perante si, o meu lamuriar de carpideira empedernida, e pouco convencida.
    Cumprimentos.