O Ensino Superior público português surge entre os mais ineficientes do mundo ocidental, segundo um estudo encomendado pela Comissão Europeia ao Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). O trabalho indica que as universidades e os politécnicos públicos podiam ter produzido o mesmo com 48,6% do dinheiro que gastaram, desde que as verbas tivessem sido aplicadas eficientemente.
Do relatório sobre o Ensino Superior Público encomendado pela Comissão Europeia ao Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
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