O Jornal de Negócios, através da pena do Nuno Carregueiro, faz aqui uma pequena síntese das recentes recomendações do FMI que vale a pena conhecer. Se quiser saber mais pode espreitar aqui. Em síntese, Portugal tem um conjunto de problemas que exigem uma resposta ambiciosa em ordem ao cumprimento destes grandes objectivos: o governo deve reduzir o seu défice, as empresas têm que se tornar mais eficientes e o trabalho mais flexível e produtivo e as famílias devem poupar mais. Aqui se elencam algumas indicações (sugestões imperativas) a observar:
1. Os salários da função pública não devem ser aumentados ou, se o forem, devem sê-lo pelos mínimos (os aumentos deste ano foram muito elevados.)
2. A alteração à regra de actualização das pensões de reforma - por causa da inflação negativa - não devia ter ocorrido e vai ser paga a prazo - ou seja, terá de se ir buscar o poder de compra que se deu agora;
3. O défice público, a dinâmica da dívida pública associada ao baixo crescimento e a dívida da economia em geral coloca Portugal numa situação especialmente frágil caso ocorra mais um choque financeiro externo;
4. O défice público tem de ser reduzido em média 1% ao ano;
5. É preciso reduzir despesas com os salários da função públicas, com as transferências sociais e com a saúde;
6. É preciso aumentar receitas fiscais o que pode passar pela subida do IVA.
1. Os salários da função pública não devem ser aumentados ou, se o forem, devem sê-lo pelos mínimos (os aumentos deste ano foram muito elevados.)
2. A alteração à regra de actualização das pensões de reforma - por causa da inflação negativa - não devia ter ocorrido e vai ser paga a prazo - ou seja, terá de se ir buscar o poder de compra que se deu agora;
3. O défice público, a dinâmica da dívida pública associada ao baixo crescimento e a dívida da economia em geral coloca Portugal numa situação especialmente frágil caso ocorra mais um choque financeiro externo;
4. O défice público tem de ser reduzido em média 1% ao ano;
5. É preciso reduzir despesas com os salários da função públicas, com as transferências sociais e com a saúde;
6. É preciso aumentar receitas fiscais o que pode passar pela subida do IVA.
Como se pode concluir as coisas não estão fáceis para ninguém. Nem para o Governo, nem para a oposição mas podem ficar muito pior para todos nós, se esta persistir na irresponsabilidade e aquele não revelar coragem para adoptar as medidas necessárias.
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