Hoje, a medicina exige meios de diagnóstico e tratamento que, pelo seu custo, não estão disponíveis em todo o lado. O país não é rico, tem de gerir os seus recursos (é curioso como este ideia simples é desprezada). Manter aberta uma urgência, que depois inevitavelmente chuta os doentes para o hospital adequado, é uma desperdício de tempo que se traduz em vidas perdidas ou outras sequelas. Dito de outra maneira, as ‘falsas urgências’ são o problema, não a solução. A prática dos médicos – como as hérnias do Hospital canadiano – e a existência de meios técnicos actualizados são condições essenciais para uma boa saúde pública. O resto é demagogia. E a demagogia não salva vidas: mata.
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Olá, J.M.Dias!
Concordo com teor do texto.
Aliás, vem na sequência do artigo que escrevi no Palavra Entre Palavras,em que exponho a minha visão sobre o assunto.
Saudações