A Câmara dos Representantes chumbou o plano de ajuda ao sector bancário norte-americano, por 228 votos contra e apenas 205 a favor. A maior oposição surgiu da bancada republicana, onde metade dos representantes votou contra a iniciativa da Administração Bush. O resultado fez mergulhar o Dow Jones, principal índice de Wall Street, mais de 400 pontos.O plano, desencadeado para evitar novas falências entre os gigantes do sector bancário (com inevitáveis consequências na economia), autorizava o Departamento do Tesouro a gastar até 700 mil milhões de dólares para comprar os activos mais arriscados, que os bancos não conseguissem liquidar.
Fonte: Público, aqui.
A crença na "mão invisível" pode sair cara à maior economia do Mundo. Só é pena é que todos os outros venham a "apanhar por tabela". O nervosismo, também, não é bom conselheiro. Os índices de confiança estão a cair e os mercados ressentem-se. Se não forem injectados os fundos necessários no sistema financeiro é toda a economia que sofre. Esperemos que as diligências tendentes a encontrar uma solução sejam coroadas de êxito. Aguardemos com tranquilidade, por ora.
Caro José Manuel Dias:
«A crença na "mão invisível" pode sair cara à maior economia do Mundo.»
Gostei de ler esta tua afirmação. Acredito que ela não é uma descoberta recente tua. Mas, em tempos onde a crise era menos evidente, parecia que tinhas esquecido isso. Ou achas que estou a ser injusto a apreciar a tua "linha geral"?
Grande abraço, com consideração e amizade.
Caro Porfírio
Como sabemos já não há só branco ou preto. Há, também, cinzento e de muitos matizes.
Saudações