O estudo do instituto de estatística europeu é alarmante. Em 2015, a taxa de mortalidade ultrapassará a da natalidade, sendo a imigração a “única solução para este problema”.
Mesmo assim, em 2035 os 27 Estados-membros da União Europeia (UE) deverão atingir os 521 milhões de pessoas, mais 26 milhões do que as registadas no início deste ano. Por esta altura, já 25,4 por cento da população europeia terá mais de 65 anos, acima dos actuais 17 por cento. Portugal segue a tendência europeia: os 17,4 por cento da população acima dos 65 anos passará para 24,9 em 2035 e chegará aos 30,9 por cento em 2060.
No passado mês de Julho voltou a ser registada uma ligeira subida. Foram constituídas 1989 empresas, numa média de 86 por dia.
De um total de 55 995 empresas criadas nos últimos três anos, 59 % são sociedades por quotas (33 233). Já 40% são sociedades unipessoais por quotas (22 213), enquanto um por cento são sociedades anónimas (549).
Com um total de 54 mil empresas, alcançadas no passado mês de Junho, o investimento total gerado, segundo avançou o Ministério da Justiça, foi de 556 milhões de euros. Só as sociedades unipessoais por quotas representavam um investimento de 177 milhões de euros.
Michael Phelps deixou ontem o Algarve rumo a Londres, onde vai participar na cerimónia de apresentação da cidade inglesa como sede dos Jogos Olímpicos de 2012, mas levou Portugal no coração. E promete voltar. "Escolhi Portugal porque é um lugar descontraído. Gostei de estar cá, da hospitalidade dos portugueses e vou voltar de certeza", afirmou o nadador norte-americano, vencedor de oito medalhas de ouro em Pequim.
Fonte: Diário de Notícias, aqui.
Uma das expressões que captura bem a tendência das pessoas nas organizações para terem uma certa inércia é o conselho que é dado a gestores, que pretendem produzir mudanças organizacionais, que criem nos seus projectos um certo sentido de urgência. Este sentido de urgência funciona como factor motivacional para que o resto da organização se sinta obrigada a trabalhar rapidamente em direcção a um determinado objectivo.
João Borges Assunção, no Jornal de Negócios, aqui.
Um artigo imperdível que ilustra uma das das maiores dificuldades sentidas nas organizações em resultado de duas características muito comuns na nossa sociedade: excessiva apatia e pouco respeito pelo conhecimento científico. John Kotter, professor na Harvard Business School, em entrevista à revista strategy+business a propósito do seu novo livro A sense of urgency, sublinha a importância de criar o sentido de urgência em tudo o que é importante. A ler na íntegra aqui.
Apesar da subida das taxas de juro no mercado monetário, desde meados de 2005, os portugueses não têm aumentado significativamente o seu grau de incumprimento. Do conjunto do mal parado dos particulares, 54 por cento é relativo à habitação e 25 por cento é de crédito ao consumo.
Fonte: Jornal Público, aqui.
A verdade é que apesar de sermos um povo que beneficia ao máximo de um bom clima ainda há por aí uns atletas que não se queixam de não terem condições, de não terem sido fruto de uma política desportiva nas escolas, que não foram bafejados pelas medidas de um responsável político competentíssimo, e apesar de tudo isso conseguem medalhas.
Apesar de tudo ainda conseguimos ganhar medalhas, ou melhor, temos atletas que se esforçam em ganhar medalhas já que não fui eu que dei o litro durante quatro anos, não me sujeitei a nenhuma dieta rigorosa nem dediquei cinco horas por dia a treinos intensos. Quem o fez foi Vanessa Fernandes, que vive no mesmo país dos falhados, a medalha é dela e não minha mais dos muitos outros que fazem um povo que se fosse um atleta não ganharia medalha nenhuma.
A mulher merece. Fez ontem 50 aninhos e continua plena de energia.
Muitas já ganham mais do que o marido ou companheiro. Outras são o principal, ou mesmo único, ganha- -pão lá de casa. Ao todo, quase 33% dos lares portugueses tem uma mulher como 'indivíduo de referência', um conceito usado em estatística para designar o membro do agregado familiar com mais elevado rendimento líquido. Os dados constam do Inquérito às Despesas das Famílias-2005/2006, divulgado esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A evolução é mais significativa se se disser que, entre as mulheres dos 24 aos 44 anos, que são indivíduos de referência para as respectivas famílias, o diferencial de rendimento em relação aos homens da mesma tipologia é praticamente nulo. Isto não ocorre nas mais idosas, fazendo com que, ainda hoje, nos agregados que têm mulheres como referência, o rendimento líquido anual seja mais baixo do que naqueles em que os homens exercem o mesmo domínio. Ou seja, são 19 467 contra 23 447 euros-
O nível de escolaridade do indivíduo de referência também influencia o rendimento médio das famílias, mas neste caso sem qualquer surpresa. As famílias cuja pessoa com melhor salário não ia além do primeiro ciclo do ensino básico só auferiam 16 392 euros por ano. Do lado contrário, quando o indivíduo de referência completou o ensino superior, o rendimento médio anual atinge os 47 614 euros.
As famílias portuguesas tinham, no período em que este inquérito foi efectuado (2005/2006) um rendimento líquido médio anual de 22 136 euros.
Fonte: Diário de Notícias aqui.
Pedro Lomba, no Diário Económico, aqui, relata-nos a sua experiência, explica as razões da motivação do empregado e conclui:
"Ao ouvi-lo, lembrei-me das vezes em que me desloco a um sítio para adquirir um serviço ou uma comodidade (pode ser comprar um livro, adquirir um electrodoméstico ou celebrar um contrato) e fico com a impressão de que quem me atende não faz a menor ideia de como me aconselhar. É como se eu próprio tivesse do outro lado a tentar responder às minhas próprias perguntas.
Este homem era o oposto. Não sei se tinha mesmo interesse no que fazia. Não perguntei. Mas havia nele algo profundamente moral: tinha um trabalho e queria executá-lo o melhor que podia e sabia. Obviamente, comprei os sapatos".
Uma lição de gestão de grande utilidade para a larga maioria dos nossos gestores e empresários.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9 por cento no segundo trimestre face a igual período do ano passado e 0,4 por cento face ao primeiro trimestre de 2008.
Com a revisão efectuada pelo INE, o primeiro trimestre de 2008 não foi tão negativo, com a economia a recuar apenas 0,1 por cento face ao último trimestre de 2007, quando na anterior estimativa rápida essa queda era de 0,2 por cento. Em termos homólogos não houve alteração e, tal como no segundo trimestre, a taxa de crescimento foi de 0,9 por cento.
Fonte: Público, aqui.
A economia portuguesa está a aguentar bem a crise. Os dados divulgados podem até ser considerados excelentes atenta a situação vivenciada noutros países europeus como a Espanha, a Itália, a França e a Alemanha. Portugal incrementou o volume de emprego, diminuiu o desemprego, registou a segunda mais baixa inflação da zona Euro e conseguiu crescer. Está, pois, a resistir bem aos ventos adversos que sopram do exterior para profundo desgosto de uns tantos que só rejubilam com as más notícias.
A EPIS, em parceria com a empresa MacKinsey e Company, trabalha desde Maio de 2007 na elaboração de um guia de boas práticas de gestão dos estabelecimentos escolares. O objectivo do manual é "servir de apoio, uma base para" os conselhos directivos "olharem", defendeu, ao JN, Diogo Simões Pereira. A partir de Setembro, o Conselho de Escolas passa a fazer parte da parceria.
O segredo do sucesso é quase básico: "um bom gestor e um bom corpo docente produzem bons resultados", independentemente do contexto socioeconómico em que a escola está inserida, garante o administrador da associação.
"As escolas com melhores resultados são as que fazem de forma mais detalhada o seu planeamento e gestão da sua actividade". Ou seja, insistiu, "são as que geram mais e que trabalham mais próximo das famílias e com os docentes". São também as que investem mais na formação dos seus professores - esta tendência revelou-se, mesmo, linear: docentes "mais qualificados têm melhores resultados".
Em 2006, data dos últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), foram decretados 23.935 divórcios.
Isto significa que por cada 100 casamentos celebrados 48 acabam em divórcio. Uma taxa que afasta as empresas de seguros de protecção de crédito de um nicho de mercado significativo.
«O risco é muito elevado», diz o director-geral da Genworth Financial, Luís Marques.
«Um terço do incumprimento à Banca é por motivos de divórcio e os outros dois terços são devidos ao desemprego, a doença», e outras situações, resume o executivo, «a doença é a que apresenta menor risco» às seguradoras.
Máquinas, materiais de construção, instalações eléctricas, alimentos, carros, cerveja, cutelaria, papel são alguns dos produtos que explicam a forte subida das exportações portuguesas para Angola, país que absorve já quase 5% das vendas totais ao exterior.
No primeiro semestre, este mercado africano rendeu às empresas nacionais mais de 955 milhões de euros em facturação, 25% mais do que no mesmo período do ano passado. Se a tendência se mantiver no segundo semestre, como costuma acontecer, as vendas ultrapassarão facilmente 1,9 mil milhões de euros em 2008. Angola tornou-se, este ano, o melhor cliente das exportações portuguesas fora da Europa. Passou a ocupar o quinto lugar, ultrapassando os Estados Unidos. Mais recentemente suplantou a Itália. E, nos próximos meses, deverá destronar o Reino Unido como quarto maior destino já que este compra cada vez menos. Quando tal acontecer à sua frente ficarão apenas três países: Espanha, Alemanha e França.
Angola está a ser uma ajuda importante para que a economia portuguesa consiga amortecer os efeitos nocivos da crise que faz travar a maioria dos parceiros mais desenvolvidos. “Angola está em crescimento muito acelerado e tem ajudado a colmatar as dificuldades sentidas noutros mercados, como os Estados Unidos”, exemplifica David Ribeiro, presidente da Cutipol, a fabricante de cutelaria.
No Diário Económico de hoje, para ler na íntegra aqui.
Abertura Jogos Olímpicos 2008.